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Os 24 Álbuns Mais Ouvidos | Retrospectiva




Para a retrospectiva de 2024, trago os 24 álbuns que mais marcaram meu ano, com base nos dados do Last.fm de 01/01/2024 até o dia 27/11/2024. Cada um deles reflete momentos, estilos e fases diferentes que fizeram parte do meu cotidiano ao longo dos meses.


Essa lista vai desde os lançamentos mais aguardados até descobertas inesperadas, passando por álbuns que definiram tendências e outros que serviram como trilha sonora perfeita para dias de introspecção ou celebração. E não é só sobre as músicas – cada álbum traz um contexto, uma história que fez com que eu voltasse a ouvi-lo repetidamente. Seja por letras que tocam, produção musical inovadora ou pura nostalgia, todos esses discos deixaram uma marca em 2024.


#1. Taylor Swift - The Tortured Poets Department: Lançado este ano, Taylor mais uma vez nos presenteou com um trabalho impecável, misturando lirismo e emoção.


#2. Luísa Sonza - Escândalo Íntimo: Desde 2023, o álbum segue marcante, mostrando a força da artista como uma das maiores do pop nacional.

#3. Jão - SUPER: Com canções que abraçam o pop e o interior do Brasil, esse álbum reafirma o talento do cantor em contar histórias.

#4. Carol Biazin - No Escuro: Lançado em 2024, Carol mostrou toda sua intensidade e versatilidade neste projeto poderoso.

#5. Jão - Supernova: Outro lançamento de 2024, este disco complementa o talento do artista e fortalece sua posição como ícone do pop.

#6. Fresno - Eu Nunca Fui Embora: A banda segue entregando letras profundas e um som intenso, mais atual do que nunca.

#7. Wanessa Camargo - Livre: Uma redescoberta da artista que começou em 2023 e ainda está em alta!
#8. Taylor Swift - Midnights: Lançado em 2022, este álbum continua a encantar, mostrando a força de Swift em criar clássicos instantâneos.
#9. Junior - Solo: Entre 2023 e 2024, Junior segue nos surpreendendo com sua carreira solo e evolução musical.

#10. Taylor Swift - Evermore: A cantora segue marcando presença com este álbum delicado e repleto de narrativas emocionantes.

#11. Manu Gavassi - Gracinha: Um trabalho conceitual e único que continua conquistando espaço desde o lançamento.

#12. Sandy - Nós, Voz, Eles - Ao Vivo: Sandy nunca decepciona, e esta versão ao vivo do projeto reafirma sua excelência.

#13. Sandy - Meu Canto - Ao Vivo: Outra obra-prima ao vivo que transporta o ouvinte para a mágica dos shows.
#14. Jão - Pirata: Mesmo com novos lançamentos, Pirata ainda encontra espaço como um dos álbuns favoritos.

#15. Manu Gavassi - Acústico MTV Canta Fruto Proibido: Um tributo emocionante ao clássico da música brasileira, com a assinatura de Manu.

#16. Taylor Swift - Folklore: A poesia e a introspecção de Taylor neste álbum ainda encantam.

#17. Anavitória - Cor: O duo segue encantando com harmonias suaves e letras cheias de sentimento.

#18. NX Zero - Tours Cedo ou Tarde - Ao Vivo: Revivendo a nostalgia dos sucessos que marcaram uma geração, o NX Zero continua sendo um clássico nacional. 

#19. Sandy - Nós, Voz, Eles 2: A continuação do projeto reforça a conexão emocional e o talento impecável de Sandy.

#20. Day Limns - Vênus Netuno: Um trabalho sensível e inovador, que conquistou seu espaço na minha playlist.

#21. Elana Dara - Porcelana: O aguardado álbum de estreia entrega vulnerabilidade e autenticidade em cada faixa. 

#22. Day Limns - Vênus Netuno 2: A sequência do projeto mantém a qualidade e a atmosfera envolvente.

#23. Carol Biazin - Reversa [in]ato: A cantora reafirma seu talento com um álbum ousado e intenso. 

#24. Jão - Anti-Herói: Encerrando a lista, o álbum que já é um clássico moderno, sempre presente em qualquer retrospectiva pessoal.


Esses álbuns foram trilhas sonoras de momentos marcantes e representam um recorte das diferentes sonoridades que marcaram meu 2024.


E você, também revisitou algum desses projetos ou descobriu novas paixões musicais? Me conta quais álbuns marcaram seu ano!

Ensaios da Anitta | Quando a opinião vira ataque e desrespeito com o trabalho do artista


Em tempos onde a comunicação é imediata e as redes sociais são palco de opiniões instantâneas, o respeito pelo trabalho artístico parece estar em segundo plano. O exemplo mais recente vem de Anitta e a capa de seu novo álbum, “Ensaios da Anitta”. Antes mesmo de conhecerem o conteúdo ou entenderem a proposta do projeto, muitas pessoas se apressaram em criticar a estética da capa, com comentários como “feia” ou “mal feita”.

O que estamos testemunhando é um comportamento cada vez mais comum: a falta de compreensão sobre o que é o trabalho de um artista. A capa de um álbum, assim como qualquer escolha estética, é resultado de um processo criativo, pensado e decidido por um artista e sua equipe. Há uma narrativa, um conceito e um propósito por trás de cada detalhe, mesmo que nem todos se identifiquem com o resultado final.


Anos atrás, essas decisões chegavam ao público através de revistas, jornais ou entrevistas. Hoje, com as redes sociais, parece que o público se sente no direito de não apenas opinar, mas desmerecer, como se cada trabalho precisasse de uma aprovação coletiva para existir. A liberdade de expressão nas plataformas digitais tem se transformado em um espaço de desrespeito, onde a crítica se confunde com ofensa e a opinião pessoal vira ataque gratuito.


É importante lembrar que a arte não precisa agradar a todos. Ela existe para provocar, comunicar, emocionar ou até mesmo incomodar. E, como público, nosso papel é simples: consumir ou não, gostar ou não. Mas isso não nos dá o direito de desmerecer o trabalho alheio. A decisão de como será um projeto – seja a capa de um álbum, o roteiro de um filme ou uma coleção de moda – pertence ao artista e sua equipe.


Criticar é válido, mas com responsabilidade. Questionar ou analisar algo dentro de um contexto faz parte da relação entre público e arte. Porém, o que vemos com frequência é o julgamento raso, baseado apenas em gostos pessoais, que desconsidera o esforço e a intenção por trás de um projeto.


Que possamos aprender a valorizar mais o processo criativo, mesmo quando ele não corresponde às nossas expectativas. Respeitar o trabalho do outro é, antes de tudo, um ato de empatia e compreensão. Afinal, a arte sempre será subjetiva, mas o respeito deve ser universal.


“Garota do Momento” surpreende e conquista o público com elenco afiado e trama envolvente

 



A nova novela das seis da TV Globo, Garota do Momento, escrita por Alessandra Poggi, mesma autora de Além da Ilusão, chegou às telas com uma proposta ousada e já vem mostrando que é uma das grandes apostas da emissora. A história, que mistura drama, romance e tensão, não só atraiu a audiência como também tem gerado comentários positivos nas redes sociais.


Um dos maiores destaques é Carol Castro, que assume o protagonismo em um papel mais maduro e repleto de camadas. Desde o primeiro capítulo, a atriz entrega cenas dramáticas e difíceis com uma naturalidade impressionante, mostrando sua força em uma personagem complexa e empática. Sua performance tem sido essencial para dar o tom emocional à trama.


Outro nome que vem brilhando é Duda Santos, que interpreta uma mocinha que foge do estereótipo tradicional. Desde a primeira cena, a atriz demonstra domínio de sua personagem, construindo uma figura feminina forte, que não se deixa abater pelos vilões. Com sua determinação e carisma, Duda vem conquistando o público a cada capítulo, e sua atuação promete ser um dos pontos altos da novela.


E não podemos deixar de mencionar Maisa, que encarou o desafio de viver a vilã Bia. Apesar de algumas dúvidas sobre sua capacidade de transitar para papéis mais densos, a atriz tem calado os críticos e roubado a cena com uma interpretação marcante. Bia é ardilosa e imprevisível, e Maisa entrega essa complexidade com segurança, consolidando-se como uma das grandes revelações do elenco.


A novela, no entanto, não se sustenta apenas em seu elenco talentoso. A direção está impecável, garantindo que cada cena seja visualmente impactante e bem conduzida. A trama, escrita com cuidado e repleta de detalhes que enriquecem a narrativa, é outro ponto forte. Alessandra Poggi prova mais uma vez sua habilidade em criar histórias envolventes, com personagens profundos e bem trabalhados.


O sucesso de Garota do Momento não é à toa. A combinação de um elenco afinado, uma direção primorosa e um texto cuidadosamente construído tem rendido à novela ótimos índices de audiência e o carinho do público. Ainda no início, a trama já mostra potencial para se tornar uma das melhores novelas dos últimos anos, marcando mais um acerto na teledramaturgia da Globo.


A Regra do Jogo: uma trama que prometeu mais do que entregou

Exibida entre 2015 e 2016, A Regra do Jogo, de João Emanuel Carneiro, chegou com a responsabilidade de suceder o fenômeno Avenida Brasil. Apesar do elenco de peso e de um início promissor, a novela acabou sendo marcada por sua irregularidade, alternando entre momentos brilhantes e escolhas narrativas frustrantes.


Cauã Reymond como Juliano teve seus altos e baixos. Embora o casal Juliano e Tóia (Vanessa Giácomo) fosse insosso, o personagem tinha carisma quando estava em cena sozinho, especialmente ao se aliar ao policial Dante, vivido por Marco Pigossi. Mesmo sendo, ironicamente, “o policial mais burro da dramaturgia”, Dante protagonizou cenas de impacto, sustentadas pelo talento de Pigossi, que lidou bem com momentos difíceis e exigentes. Já Tony Ramos, com o dúbio Zé Maria, roubou a cena na reta final, quando o personagem assumiu de vez seu papel como líder da facção, entregando uma atuação magnética.


Giovanna Antonelli como Atena foi outro ponto alto da novela, especialmente nos primeiros meses. A trambiqueira era divertida, perspicaz e conquistava o público com sua ousadia. Contudo, em determinado momento, sua trajetória estagnou, e ela passou a girar em torno de Romero (Alexandre Nero). Apesar da excelente química do casal, o envolvimento amoroso apagou o brilho da personagem, que chegou a desaparecer de cena por vários capítulos. Romero, que começou como um dos protagonistas mais interessantes da novela, perdeu força ao tentar embarcar em uma jornada de redenção que o tornou cansativo e previsível. 


José de Abreu, como o corrupto Gibson, foi um dos destaques absolutos. O personagem, com claros paralelos a figuras políticas inelegíveis, teve um arco intenso na reta final, e Abreu brilhou ao interpretar um homem encurralado, entregando cenas de grande intensidade dramática.


Mas, assim como teve seus acertos, A Regra do Jogo apresentou muitos problemas. Com um início eletrizante, a trama central foi perdendo ritmo, tornando-se lenta e repetitiva. As histórias pareciam andar em círculos, e muitos núcleos secundários pouco ou nada contribuíam para a narrativa principal.


Algumas tramas paralelas foram simplesmente abandonadas. Andressa Turbinada, por exemplo, surgiu do nada e desapareceu da mesma forma, sem resolução clara, apesar da acusação de agressão contra Merlô (Juliano Cazarré). Seu desfecho foi relegado a um comentário aleatório de Alisson (Letícia Lima) e Ninfa (Roberta Rodrigues). O arco de Domingas (Maeve Jinkings) e Juca (Osvaldo Mil) começou promissor ao tratar de violência doméstica, mas descambou para o absurdo com a entrada de um estranho em sua casa, que rapidamente virou seu parceiro. E o final de Juca foi apenas mencionado no último capítulo, sem uma conclusão digna.


O núcleo de troca de casais entre Indira (Cris Vianna), Oziel (Fábio Lago), Tina (Monique Alfradique) e Rui (Bruno Mazzeo) foi outro ponto fraco, servindo apenas para preencher tempo com situações desinteressantes. Essas histórias secundárias, muitas vezes enfadonhas, contribuíram para o desgaste da trama.


No geral, A Regra do Jogo é uma novela mediana, aquém das expectativas para um autor com o histórico de João Emanuel Carneiro. Comparada a suas outras obras, como A Favorita, Cobras & Lagartos e Da Cor do Pecado, esta foi a mais fraca. Com 167 capítulos, a trama robusta parecia carecer de história suficiente, resultando em uma narrativa cansativa e cheia de repetições. Embora tenha tido momentos e atuações memoráveis, o saldo final foi de uma obra que prometeu mais do que conseguiu entregar.


“Tieta” é confirmada no Vale a Pena Ver de Novo

 


Uma das novelas mais icônicas da televisão brasileira, Tieta retorna ao Vale a Pena Ver de Novo a partir de 2 de dezembro. Livremente inspirada no romance Tieta do Agreste, de Jorge Amado, a obra de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares conquistou o público com seu humor irreverente, personagens carismáticos e atuações memoráveis.


Em 2024, Tieta completa 35 anos desde sua exibição original, entre 1989 e 1990, e ainda permanece viva na memória dos fãs de novelas. Nas redes sociais, muitos manifestaram o desejo de ver a trama substituir Alma Gêmea no horário. Como parte de uma ação especial, a TV Globo presenteou com um aparelho de televisão dez pessoas que acertaram a novela como a próxima reprise, em uma homenagem à cena icônica em que Tieta retorna a Santana do Agreste distribuindo televisores para a população.


Sobre a trama


Ambientada na fictícia Santana do Agreste, no Nordeste brasileiro, a história começa quando Tieta, vivida na primeira fase por Claudia Ohana, é expulsa da cidade pelo pai, Zé Esteves (Sebastião Vasconcelos), indignado com o comportamento liberal da filha e influenciado pelas intrigas de Perpétua, outra filha, interpretada por Adriana Canabrava. Humilhada, Tieta parte para São Paulo. Vinte e cinco anos depois, agora interpretada por Betty Faria, ela volta rica, exuberante e disposta a se vingar daqueles que a maltrataram. Ao retornar, Tieta promete ficar e logo altera a rotina de todos os moradores.


Para provocar a família, ela inicia um romance com o sobrinho, Ricardo (Cássio Gabus Mendes), jovem seminarista e filho de sua irmã Perpétua, agora vivida por Joana Fomm, cuja atuação consagrou Perpétua como uma das grandes vilãs da teledramaturgia, eternamente em luto. Os habitantes da cidade também enfrentam a chegada de uma fábrica de dióxido de titânio, que, embora traga progresso, promete causar sérios impactos ambientais. Santana do Agreste, próxima de Aracaju e Salvador, estava estagnada até o retorno de Ascânio Trindade (Reginaldo Faria), que volta com o sonho de trazer modernidade e desenvolvimento ao lugar. Como secretário da Prefeitura, ele se une a Tieta para promover a transformação da cidade.

Votações abertas para a décima edição do Melhores do Ano

 

O ano se aproxima do fim, e pela primeira vez desde 2020 temos a votação dos Melhores do Ano aqui no Portal Comenta, e essa é a décima ediçãoA votação celebra os destaques do entretenimento, com categorias que vão desde Melhor Novela e Melhor Série até as de Melhor Atriz e Melhor Ator

A votação é online e aberta ao público, então acesse, escolha os melhores do ano e faça parte desse momento tão especial que é celebrar o que foi o ano de 2024 no mundo da arte.

Coluna JDComenta | "Mania de Você" perde o encanto

 


Quase dois meses após sua estreia, "Mania de Você" parece estacionada, com uma narrativa que pouco evolui e personagens que, apesar de carismáticos, ainda não encontraram o ritmo ideal. Mesmo com o talento de Adriana Esteves como Mércia e o brilho de Chay Suede como Mavi, a novela esbarra em um roteiro que parece girar em círculos, sem desenvolver tramas instigantes. 

Outro ponto é os núcleos secundários que foram por caminhos duvidosos. Mariana Ximenes como Isis arrasou na segunda fase como uma bandida que não media esforços pra ter o que queria, mas nessa segunda fase aceita ser chantageada sem mover uma palha. Não tem como comprar isso...

RETA FINAL DE "A REGRA DO JOGO"

Estou entrando na reta final de "A Regra do Jogo", novela de João Emanuel Carneiro que está disponível na Globoplay. E das novelas que assisti do autor, sem contar a atual, é a mais fraca. Apesar da trama central intrigante, os personagens não ajudam e a novela tem vários momentos de marasmo. 

Os protagonistas não ajudam, e o único que se salva é Juliano (Cauã Reymond). Dante (Marco Pigossi) tem bons momentos, mas não deixa de ser o policial mais burro da dramaturgia, e que não cansa de abusar da sua autoridade. Atena (Giovanna Antonelli) é o grande destaque, mas ainda assim fica em segundo plano durante vários capítulos, e em alguns nem aparece. 

Pra finalizar, é uma novela morna.

ALMA GÊMEA FENÔMENO

Uma novela de 2005 se aproximando dos índices das novelas inéditas deve acender algum sinal vermelho na TV Globo. Ou não. De Walcyr Carrasco, não fica dúvidas que "Alma Gêmea" é um fenômeno, e a novela vem atraindo o público para o "Vale a Pena Ver de Novo", tanto que a emissora segura o máximo a sua substituta. 

Com personagens memoráveis, e sabendo dosar o drama, comédia e romance, a novela nos mostra como as tramas atuais estão deixando a desejar no quesito roteiro. 

Com a casa cheia, Luísa Sonza agita Porto Alegre, mas peca na cenografia em ‘Escândalo Íntimo'

 (Foto: Reprodução / Instagram)

A nova fase da turnê “Escândalo Íntimo”, de Luísa Sonza, fez sua estreia em Porto Alegre, e o show no Pepsi On Stage, lotado de fãs fervorosos, mostrou o poder da cantora em sua terra natal. A gaúcha fez questão de honrar suas raízes durante o espetáculo, deixando sua marca com uma poderosa performance vocal em músicas como “Onde é que deu errado” e “Iguaria”, a última dedicada aos fãs que a acompanham com fidelidade ao longo dos anos.

A apresentação também foi um prato cheio para quem esperava os grandes hits, as famosas “farofas” que animam o público e transformam o ambiente em uma grande festa. Logo no início do show, a energia foi elevada com canções como “A Dona Aranha”, "Luísa Manequim", "TOMA" e “ANACONDA”, fazendo todos cantarem e dançarem a plenos pulmões.

Se há algo que poderia ser aprimorado, seria o palco. O tamanho de Luísa Sonza, como artista, pede uma estrutura mais impactante, que valorize ainda mais suas performances. Um exemplo de artista que também está no topo atualmente é Jão, que investe pesado na cenografia, criando espetáculos visualmente memoráveis. Já Luísa parece não priorizar tanto essa parte, o que acaba deixando o palco com menos destaque do que sua presença e voz merecem.

Apesar disso, “Escândalo Íntimo” é um sucesso entre o público, mostrando que, com ou sem uma cenografia mais elaborada, o talento e a energia de Luísa Sonza são suficientes para garantir uma noite inesquecível.

Emissora de Blogueirinha desmente Ludmilla, e divulga exigências da cantora para participar do "De Frente com Blogueirinha"



Após Ludmilla falar seus motivos para recusar o convite de participar do "De Frente com Blogueirinha", a personagem se retratou nas redes sociais, mas afirmou ter sido convidada para ir ao Numanice, projeto de Ludmilla.
 
Após a equipe de Ludmilla desmentir, a equipe do DIA TV, emissora responsável pelo programa "De Frente..." publicou seu pronunciamento falando sobre o caso, e desmentindo a cantora:

"A Dia TV entende a importância de manter nosso público informado. Por isso, viemos esclarecer os eventos recentes envolvendo Ludmilla e Blogueirinha.

Ao longo do mês de agosto, a Dia Estúdio, responsável pelo agenciamento e pelas negociações comerciais da criadora, recebeu a proposta de uma marca, intermediada por uma agência de publicidade, para a realização de um episódio do 'De Frente com Blogueirinha', tendo Ludmilla como convidada.

No dia 20 de agosto, a informação recebida pela Dia Estúdio foi de que a cantora aceitaria a proposta mediante duas condições: a primeira era uma menção nas redes sociais, com a equipe da artista solicitando que Blogueirinha se retratasse publicamente, de forma divertida, em suas redes por conta de episódios anteriores. A segunda condição era que a realização do programa acontecesse em uma edição do 'Numanice', com a equipe de Ludmilla solicitando que o episódio fosse gravado no camarim da artista, no local do evento. No dia seguinte, após alinhamento com Blogueirinha, a Dia Estúdio informou à agência que não concordava com a condição de realizar o episódio no 'Numanice', pois isso descaracterizaria a proposta e o formato do programa, que sempre foi produzido nos estúdios da Dia.
Diante desse impasse, as negociações foram encerradas. A Dia TV lamenta que as condições impostas tenham inviabilizado a participação de Ludmilla no episódio, mas reafirma seu compromisso com a ética e o profissionalismo em todas as suas ações."

A nota oficial está disponível no programa 'Pra Variar' da Dia TV exibido no dia de hoje.

TV Globo encomenda e autora de 'Cheias de Charme' deve escrever novela sobre o universo sertanejo

A TV Globo está desenvolvendo uma nova novela que promete trazer uma temática poderosa para o horário nobre: o universo sertanejo e, mais especificamente, o movimento do feminejo, que tem conquistado cada vez mais espaço no cenário musical brasileiro. Segundo a colunista Carla Bittencourt, do Portal Léo Dias, a emissora encomendou a trama para as autoras Isabel de Oliveira (Cheias de Charme) e Maria Helena Nascimento (Rock Story), e o título provisório da novela é Donas da Voz.

A história terá como protagonistas mulheres fortes, que vão lutar por seus sonhos e espaço no mundo da música sertaneja, dominado por grandes vozes masculinas, mas onde o feminejo vem ganhando cada vez mais destaque. O enredo promete abordar os desafios enfrentados por essas mulheres, desde as dificuldades da indústria musical até os preconceitos de gênero, além de explorar suas jornadas pessoais de superação e empoderamento.

Com um cenário musical vibrante e autêntico, Donas da Voz será uma homenagem às mulheres que estão revolucionando o sertanejo no Brasil, trazendo à tona temas importantes como a força feminina, sororidade e os obstáculos que ainda precisam ser vencidos para conquistar espaço e respeito. A trilha sonora certamente será um ponto alto da trama, com sucessos do feminejo embalando o público.

Com duas autoras experientes e talentosas no comando, a novela já está gerando altas expectativas. Isabel de Oliveira e Maria Helena Nascimento são conhecidas por suas histórias cativantes e por criarem personagens femininas fortes e carismáticas. Se depender do histórico delas, Donas da Voz tem tudo para ser um grande sucesso na teledramaturgia, misturando música, drama e representatividade feminina.

Se confirmada, a novela tem estreia prevista para o segundo semestre de 2025.

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