Depois de abrir caminho com "Ciclos", o projeto Tantos em Um apresenta o segundo capítulo de seu novo álbum: "Ecos do Amanhã". A faixa, que será lançada no próximo dia 10, é uma verdadeira ode à esperança e à força dos sonhos que resistem ao tempo.
Com uma letra poética que mistura a suavidade do vento às marcas do passado, "Ecos do Amanhã" fala sobre seguir em frente mesmo quando os caminhos se tornam incertos. Entre imagens de folhas caídas, estrelas silenciosas e o perfume de um novo porvir, a canção ressoa como um lembrete: o que fomos constrói quem ainda podemos ser.
A produção musical acompanha essa delicadeza e potência lírica, trazendo uma sonoridade crescente e emotiva, marcada por nuances que conduzem o ouvinte a uma jornada entre o passado e o futuro.
Com "Ecos do Amanhã", Tantos em Um reafirma a proposta de "Ecos" — um álbum que promete ser um mergulho nas transformações da vida adulta, nos lutos silenciosos e nas esperanças renovadas.
Confira a letra de “Ecos do Amanhã”:
O vento dança entre as folhas caídas
Sussurrando histórias que o tempo levou
As risadas na chuva, as promessas esquecidas
Refletem no espelho que a vida moldou
As estrelas ainda brilham no mesmo lugar
Mas os passos na areia já não indicam
Pra onde voltar
Ecos do amanhã, ressoam no peito
Memórias que o tempo nunca desfaz
Entre o sol que se põe e a aurora que nasce
Os sonhos persistem e gritam altos demais
O inverno se rende ao toque da brisa
Trazendo o perfume de um novo porvir
O passado nos guia, mas nunca nos prende
Seguimos em frente sem medo de ir
As estrelas ainda brilham no mesmo lugar
Mas os passos na areia já não indicam
Pra onde voltar
Ecos do amanhã, ressoam no peito
Memórias que o tempo nunca desfaz
Entre o sol que se põe e a aurora que nasce
Os sonhos persistem e gritam altos demais (aqui dentro)
O que foi não se apaga, é luz na estrada
Nos olhos do tempo, seguimos sem medo
Cada estação traz sua própria jornada
E o que nos espera renasce em segredo
Ecos do amanhã, ressoam no peito
Memórias que o tempo nunca desfaz
Entre o sol que se põe e a aurora que nasce
Os sonhos persistem e gritam altos demais
Ecos do amanhã, ressoam no peito
Memórias que o tempo nunca desfaz
Entre o sol que se põe e a aurora que nasce
Os sonhos persistem e gritam altos demais
O vento dança entre as folhas caídas…
E os sonhos persistem… pulsam forte demais.
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