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Desenvolvida pela Netflix, "One Tree Hill" irá ganhar uma nova temporada

 


Sucesso teen nos anos 2000, One Tree Hill vai ganhar um revival. De acordo com a Variety, a Netflix está desenvolvendo uma série sequência que será produzida por Sophia Bush, Hilarie Burton e Daneel Ackles, que fizeram parte do elenco original.

Ainda de acordo com a publicação, existe a possibilidade que Bush e Burton reprisem seus respectivos papéis de Brooke Davis e Peyton Sawyer no revival. Ackles, que interpretou a vilã Rachel Gatina, também pode retornar.

Mais informações devem sair em breve.

Saiba como será a 3ª temporada de "Entrevista Com o Vampiro"

"Entrevista Com o Vampiro" está renovada para a terceira temporada. A notícia foi confirmada pela emissora estadunidente AMC ao TVLine.

De acordo com o canal, os vindouros episódios do terceiro ano mostrarão o vampiro Lestat (Sam Reid) formando uma banda de rock e saindo em turnê. Segundo a primeira sinopse, Lestat fica furioso com o lançamento do livro de Daniel Molloy (Eric Bogosian), que contém os relatos de Louis (Jacob Anderson) sobre sua relação com o vampiro.

Rollin Jones vai retornar como showrunner da terceira temporada de Entrevista Com o Vampiro, que é inspirada nos livros da série As Crônicas Vampirescas, de Anne Rice. O elenco ainda inclui Assad Zaman (Armand), Delainey Hayles (Claudia) e Ben Daniels (Santiago).

Como será a 3ª temporada de "Entrevista Com o Vampiro", segundo a AMC: 

“Ressentido com o retrato superficial no best-seller trash Entrevista com o Vampiro , o Vampiro Lestat define sua história de uma forma que só o Vampiro Lestat pode — começando uma banda e saindo em turnê. Gabrielle, Nicholas, Magnus e Marius devem aparecer na trama. Eles se juntam a Louis, Armand, Molloy, Sam, Raglan, Fareed e outros que ainda não podemos contar a vocês em uma peregrinação sexy através do espaço, tempo e trauma..."

Além da confirmação de renovação, foi confirmado que a emissora adquiriu os direitos de 18 livros da autora Anne Rice. Ansiosos para o que vem por aí?

As duas primeiras temporadas estão disponíveis na Prime Vídeo.

"Pedaço de Mim" é um melodrama que te faz viciar no primeiro episódio

Foto: Reprodução/Netflix


Com Juliana Paes como protagonista, "Pedaço de Mim" é um melodrama escrito por Ângela Chaves, mesma autora do remake "Éramos Seis", da TV Globo. 

No primeiro episódio somos apresentados à Liana, personagem de Juliana Paes, e quando percebemos já se passaram quase uma hora e estamos vidrados com a história de uma mulher que após descobrir uma traição do marido, é abusada e engravida de gêmeos de pais diferentes. 

Apesar de ter sido anunciada como uma novela, aqui não temos mais de cem capítulos e nem núcleos secundários para ocupar o tempo de tela, e talvez por isso a plataforma decidiu lançar "Pedaço de Mim" como uma série. 

Com 17 episódios, a série nos entrega personagens reais e complexos, e uma linha do tempo que começa em 2006 quando Liana engravida, e tem a sua vida modificada para sempre. Nenhum episódio está ali por estar, e todos são repletos de acontecimentos que te fazem querer devorar os que vem a seguir. 

Juliana Paes está irretocável, e mesmo com tantos personagens icônicos no currículo, conseguiu nos entregar mais um. Sua personagem está longe de ser uma mocinha perfeita, mas está muito perto de uma pessoa real que passa por um grande trauma, e ainda assim precisa viver; Vladimir Brichta é outro destaque. O personagem é cheio de camadas, e vai nos surpreendendo a cada episódio que passa; Como é bom ver Palomma Duarte em cena, e Silvia é outro destaque da série, e sua parceria com João Vitti é um ponto positivo; Felipe Abib chegou devagar e se tornou um dos destaques. Oscar me causa arrepios. 

Faltou emoção na primeira temporada de "Percy Jackson e os Olimpianos"


Gostaria de iniciar ressaltando que minha análise se baseia exclusivamente na série televisiva, uma vez que não tive a oportunidade de ler os livros. Meus sentimentos e impressões foram formados ao longo dos oito episódios da temporada de estreia, que adaptou o primeiro livro da saga criada por Rick Riordan.

Eu assisti ao filme de 2008 e fiquei bastante impressionado, logo, minhas expectativas para a série eram muito elevadas. Embora a série esteja longe de ser inassistível, e acredite que seja plenamente possível corrigir os equívocos desta temporada, ela decepcionou em vários momentos.

Ao descobrir que é filho de um Deus, Percy se vê obrigado a embarcar em uma missão para impedir uma guerra. Embora a jornada seja desafiadora, nem mesmo os obstáculos conseguem transmitir emoção ou tensão. O último episódio, particularmente, deixou a desejar, apresentando-se apático - um fator que pode dificultar o engajamento do público.

A performance do elenco infantil carece de emoção, e as interrupções abruptas em momentos de tensão atrapalham o fluxo da narrativa. Se essas falhas não forem corrigidas em uma eventual segunda temporada, poderá ser desafiador manter o interesse na série por um período prolongado.

Uma história de amor cheia de encontros e desencontros em "Normal People"


"Normal People" é uma série lançada em 2020, adaptada da obra literária de Sally Rooney. A trama gira em torno de Marianne e Connel, dois jovens que, apesar de pertencerem a realidades distintas, encontram uma afinidade incomum durante o colegial.

Depois dessa aproximação, os dois não conseguem manter uma bola relação e decidem se distanciar, permanecendo separados até o início da faculdade, onde se reencontram. A partir desse momento, somos conduzidos através dos encontros e desencontros de duas pessoas que lutam para lidar com seus sentimentos, e que apesar de suas dificuldades, no fundo, se amam.

Com episódios que duram menos de 30 minutos, a série se destaca por sua direção meticulosa e elenco altamente habilidoso. Os protagonistas transmitem com sucesso todas as emoções que experimentam, como amor, angústia e dor, evitando qualquer abordagem clichê para a história. Conforme sugere o título, não há vilões ou mocinhos, apenas pessoas reais lidando com suas próprias escolhas, traumas e imperfeições.

'Elite' aborda temas complexos e atuais de forma eficiente em boa temporada

A gente adora uma boa pegação e o público de "Elite" adora dizer que a série só se tornou isso, mas não deixa de assistir. Após algumas temporadas com uma trama mais ou menos, a sexta temporada trouxe uma nova pegada pra série ao desenvolver melhor os dramas focando em questões como o homofobia, racismo, depressão, machismo e outros assuntos.

A nova temporada reforçou a força de alguns personagens como Isadora, Patrick e Iván, e não nos deixou dúvida sobre o ranço de outros: ARI, que estava mais chata do que nunca. - e eu sei que ela é apenas uma adolescente que passou por muita coisa, mas ainda assim o caminho dado para a personagem não ajuda.

Foram momentos tensos, sem muita resolução feliz até para aqueles personagens queridos, e isso torna tudo mais divertido - ou não. Não sabemos o que esperar da, já confirmada, sétima temporada.

Será que essa foi a última vez que vimos a família Blanco? Será qual o futuro de Iván? E quem foi atingido pelos disparos da última cena? A temporada não supera os momentos áureos de Elite, mas ainda assim foi uma grata surpresa para quem estava com as expectativas lá embaixo.
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