Com a dura missão de segurar o público de Novo Mundo, Tempo de Amar tem estreia caprichada


Enquanto a trama anterior nos apresentava uma história de aventura e romance, a nova trama das seis não esconde em momento algum que está contando uma história clássica. Temos dois protagonistas de boa índole apaixonados logo no primeiro capítulo e que terão que enfrentar alguns obstáculos para ficarem juntos.

Pois é, por enquanto não tem nada de novo. Para quem assiste, está na cara que vamos ter nos próximos meses muita dor e sofrimento, ou seja, muitos clichês. É a típica novela das seis. E isso não é ruim, a partir do momento que não prejudica o andamento da trama, já que ninguém aqui gosta de ser enrolado por meses com uma trama água com açúcar, e caso isso aconteça, vamos ter uma nova Sol Nascente ou até outras tramas que fracassaram e deram sono no horário.

Além das lindas imagens da competente direção de Jayme Monjardin, o destaque ficou para Vitória Strada e Bruno Cabrerizo que estão muito bem como os protagonistas da trama. Jayme Matarazzo, Tony Ramos e Regina Duarte também se destacam.

Os pontos negativos ao meu ver foi a abertura, sonolenta. O rápido encontro dos protagonistas e dez minutos depois já estavam trocando juras de amor, coisa que me faz pegar abuso do casal logo no início. E tem também o personagem de Nelson Freitas, que sofre do mesmo comportamento compulsivo por jogos que Silvana, personagem da Lilia Cabral em A Força do Querer.


 

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