"As Filhas da Mãe" chega no Globoplay

 


Exibida originalmente em 2001, a novela As Filhas da Mãe, escrita por Silvio de Abreu com direção de Jorge Fernando, chega hoje ao Globoplay — e promete reacender debates e memórias de uma trama ousada e à frente de seu tempo. 💫

A história acompanhava Lucinda (Fernanda Montenegro), uma matriarca que volta ao Brasil após anos acreditando ter perdido tudo, apenas para reencontrar seus filhos — interpretados por Cláudia Raia, Andréa Beltrão, Bete Coelho e Regina Casé — cada um com uma vida e uma personalidade completamente diferentes. Com humor ácido e crítica social, a novela abordou temas como identidade, diversidade e choque de valores de forma leve, mas inovadora para a época.

Apesar do elenco estrelado e da assinatura de um autor consagrado, As Filhas da Mãe enfrentou resistência do público e da crítica em 2001. A ousadia dos temas e o tom satírico — típicos de Silvio de Abreu — acabaram não sendo bem compreendidos, e a audiência ficou abaixo do esperado, levando a Globo a encurtar a trama, que terminou antes do planejado.

Mais de 20 anos depois, a novela retorna com o reconhecimento de ter sido injustiçada, e hoje é vista como um retrato corajoso de transição na teledramaturgia brasileira — um passo à frente em termos de representatividade e linguagem. 🌟

🔁 Disponível a partir de hoje no Globoplay, é hora de revisitar (ou descobrir) essa história que, mesmo enfrentando problemas, deixou sua marca pela ousadia e pelo talento de um elenco inesquecível.

Maratonando Escrito nas Estrelas: a magia dos primeiros capítulos


Comecei a maratona de Escrito nas Estrelas, novela de Elizabeth Jhin exibida em 2010, e já nas primeiras semanas dá pra dizer que a trama tem aquele magnetismo típico das boas histórias espirituais da autora. Das novelas dela, essa e Eterna Magia eram as únicas que eu ainda não tinha assistido, então a expectativa estava alta.

A julgar pelo início, é uma novela empolgante, com uma sinopse tradicional, mas envolvente — daquele tipo que prende pela emoção. Viviane é uma protagonista por quem a gente torce desde a primeira cena, e Daniel é um personagem que conquista imediatamente. Mesmo achando que sua morte poderia ter acontecido mais adiante, é impossível não se apegar e sofrer com ela logo de cara.

Ainda é cedo pra tirar conclusões — especialmente depois da experiência com Amor Eterno Amor, que começou promissora e perdeu o ritmo no meio do caminho —, mas espero que dessa vez a novela mantenha o encanto e a magia que os primeiros capítulos entregam com tanta força.

“BANG”: há 10 anos, Anitta lançava o álbum que redefiniu o pop brasileiro



Em 13 de outubro de 2015, o Brasil presenciava o nascimento de um dos álbuns mais marcantes da música pop nacional: Bang, de Anitta. Com uma mistura certeira de funk, pop e R&B, o disco consolidou a cantora como uma verdadeira potência da indústria fonográfica e abriu caminho para o que seria sua carreira internacional nos anos seguintes.

Lançado pela Warner Music Brasil, Bang sucedeu os álbuns Anitta (2013) e Ritmo Perfeito (2014), mostrando uma artista em plena transformação. A sonoridade do projeto era moderna e ousada, com influências que iam de Beyoncé a J Balvin, mas sem perder a identidade brasileira. O disco trouxe 14 faixas e parcerias com nomes como Jhama, Vitin (Onze:20) e Nego do Borel, além da participação de Duda Beat nos bastidores da produção vocal — quando ainda despontava como compositora.

💥 A estética e o impacto

Mais do que um álbum, Bang foi um marco visual.

O clipe da faixa-título, dirigido por Giovanni Bianco (o mesmo diretor criativo de Madonna), apresentou uma identidade estética arrojada, com traços de quadrinhos, movimentos coreografados e cores vibrantes. O vídeo tornou-se um fenômeno instantâneo, alcançando milhões de visualizações e moldando o padrão para o pop brasileiro na década seguinte.

Outros singles como “Essa Mina É Louca”, “Deixa Ele Sofrer” e “Cravo e Canela” ajudaram a manter o projeto no topo das paradas e nas principais playlists do país. Bang também marcou o início da transição de Anitta para uma imagem mais independente e internacional, abrindo espaço para colaborações e parcerias futuras.

🎶 O legado

Dez anos depois, Bang segue sendo referência — não apenas pela sonoridade, mas pela forma como reposicionou o pop brasileiro dentro e fora do país. O álbum mostrou que era possível unir o funk carioca e o pop mainstream com qualidade, conceito e impacto visual.

Anitta já era um fenômeno; Bang a transformou em marca global.

“Vermelho Sangue”: fantasia e emoção na nova aposta da Globoplay


A nova série da Globoplay, “Vermelho Sangue”, marca o retorno de uma premissa que nunca sai de moda: um mundo habitado por lobos, vampiros e criaturas misteriosas.

Escrita por Rosane Svartman, a trama acompanha Luna, uma lobo-guará que se muda para uma nova cidade em busca de um experimento capaz de trazer a cura para sua condição. Ao longo dos episódios, o público conhece mais sobre seu passado e também sobre figuras intrigantes, como os irmãos vampiros Michel e Celina, além de Flora, que rapidamente se torna um dos grandes destaques da temporada.

Com uma direção inspirada, fotografia deslumbrante e um elenco afiado, Vermelho Sangue entrega uma experiência envolvente e cheia de camadas emocionais. A boa notícia é que a série já tem uma segunda temporada confirmada — motivo suficiente para os fãs do gênero mergulharem nessa maratona.

O ano sabático de Sandy: até quando?


Sandy anunciou um ano sabático em 2024. Desde então, vimos a cantora surgir aqui e ali: uma aparição no BBB, participações pontuais em programas e eventos, e até um programa pra chamar de seu no Multishow — que, vale lembrar, já estava gravado havia meses.

Mas já passou mais de um ano, e até agora, nada de novos sinais de vida artística. Nenhum show, nenhuma nova música, nenhum indício de que o hiato vai acabar. Seu último projeto de inéditas foi em 2022, com o Nós, Voz, Eles 2. E o último álbum solo mesmo, Sim, ano de 2013.

A pergunta que não quer calar é: será que teremos Sandy de volta em 2026? Será que, finalmente, seremos presenteados com um novo álbum de estúdio, como nos bons tempos?

Eu espero que sim. Porque, sinceramente, todo dia me pego pensando: ano sabático até quando? Trauma dessa palavra.


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