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Relembre "Verão 90", última novela dirigida por Jorge Fernando

 


Em 29 de janeiro de 2019, "Verão 90" estreava no horário das 19h, escrita por Paula Amaral e Izabel de Oliveira, e dirigida pelo saudoso Jorge Fernando, sendo essa a última novela comandada por ele. A novela finalizou com 154 capítulos, e teve seu último capítulo exibido em 26 de julho de 2019.

"Verão 90" contava a história de Manuzita, que em 1981, aos nove anos, já apresentava seu próprio programa, porém se viu obrigada a criar um concurso para revelar uma criança para dividir a atração com ela, por causa da queda na audiência. Os irmãos João e Jerônimo foram escolhidos, formando o grupo Patotinha Mágica, que se tornou um grande sucesso nacional. No entanto, enquanto Manuzita e João ganharam atenção como o "casal patotinha", Jerônimo foi deixado de lado pela imprensa, passando a nutrir ódio pelo irmão. Durante um grande show, João desmaiou no palco e foi internado com pneumonia. Sua mãe, Janaína, foi acusada de negligência, e o caso acabou estampado nos principais jornais, gerando o cancelamento dos contratos publicitários e a extinção do grupo. Nove anos se passaram, e, em 1990, Manu tornou-se uma subcelebridade que fazia de tudo para tentar retomar a fama, aceitando qualquer trabalho de gosto duvidoso para isso. Ela contava com a ajuda da mãe, Lidiane, uma espalhafatosa ex-atriz da pornochanchada que vivia inflando o ego da filha, e de Jofre, seu ex-assistente de palco.

Também buscando fama, Jerônimo voltou ao Rio de Janeiro, mentindo que era filho de diplomatas, para conquistar a amizade de Quinzinho, Candé e Tobé, milionários que viviam estampados em colunas sociais, contando com a ajuda do golpista Galdino e da amante Vanessa. Enquanto isso, Manu e João reencontraram-se e descobriram um intenso amor a contragosto do irmão dele e também de Lidiane e Janaína, que se detestam. Apesar de a farsa vir à tona, Jerônimo conseguiu um alto cargo na PopTV, como compensação quando ajudou a livrar Quinzinho da cadeia, após ele causar acidentalmente a morte da VJ Nicole, armando para João ser preso em seu lugar. Três anos se passaram e, em 1993, João teve a chance de provar sua inocência ao ser solto, para desespero de Jerônimo, que conseguira não só manter o padrão de vida, como também ficar com Manu. Além disso, Vanessa retornou do exterior para se vingar do ex-amante, após ele largá-la no passado.

O elenco era formado por Rafa Vitti, Isabelle Drummond, Claudia Raia, Jesuíta Barbosa, Dira Paes, Humberto Martins, Camila Queiroz, Totia Meireles, e grande elenco.

A novela está disponível na Globoplay.

Relembre "Alma Gêmea", novela de Walcyr Carrasco

Em 20 de junho de 2005, "Alma Gêmea" estreava no horário das 18 horas. Novela de Walcyr Carrasco, a trama trazia a reencarnação como tema, e saiu do ar depois de 227 capítulos. A novela é a que tem o título de maior audiência do horário dos anos 2000.

A novela conta a história de Rafael (Eduardo Moscovis), um botânico, e Luna (Liliana Castro), uma bailarina, que se encontram e se apaixonam. Casam-se e têm um filho, mas a sua felicidade é invejada por Cristina (Flávia Alessandra), prima de Luna e governanta da casa, que se sente inferiorizada por não ser rica e feliz como a prima. 

No dia em que Luna se apresenta pela primeira vez como bailarina principal no Teatro Municipal de São Paulo ocorre uma tragédia na vida do casal, mas que foi planejada por Cristina. Na saída do espetáculo, eles são surpreendidos por assaltantes que roubam as joias de Luna. Rafael reage ao assalto e um dos ladrões, que é conhecido de Cristina, atira nele. Luna protege Rafael, colocando seu corpo na frente do marido, acaba sendo atingida por um tiro e morre.

Enquanto Rafael se desespera com a perda de Luna, em um lugar bem distante dali, nasce a menina Serena, filha de uma índia com um garimpeiro. Ela cresce em uma aldeia indígena e tem visões, explicadas pelo pajé como sendo "sonhos que ela um dia irá concretizar". A jovem algumas vezes vê flores refletidas nas águas de um lago e faz desenhos de grandes casas que não existem na aldeia.

Vinte anos se passam da morte de Luna, e Serena (Priscilla Fantin) resolve abandonar a aldeia em busca do sonho descrito pelo pajé e chega a uma pequena cidade no interior de São Paulo, chamada Roseiral. Lá, acaba conseguindo trabalho como empregada na mansão de Rafael que, depois da morte de Luna, tornou-se um homem amargurado. Quando os dois se encontram pela primeira vez, têm a sensação de algo estranho, como se já tivessem se encontrado antes. Serena tem até em seu corpo uma marca de nascença, no mesmo lugar em que Luna levou o tiro. 

A trama segue envolta em mistérios e marcada por fatos inexplicáveis. Rafael passa a acreditar que Serena é de fato a reencarnação de Luna, se apaixona por ela e a pede em casamento. Cristina e sua mãe Débora, que sempre desejou a fortuna de Rafael através de um casamento com sua filha, percebem que Serena representa uma ameaça, e a novela segue com as duas tramando de tudo para separar os dois.

A novela será reprisada a partir desta segunda-feira (29), no Vale a Pena Ver de Novo.

Relembre "Labirinto", minissérie de Gilberto Braga disponibilizada na Globoplay

No dia 19 de novembro de 1998, "Labirinto" estreava na telinha da TV Globo. Protagonizada por Fábio Assunção, a minissérie escrita por Gilberto Braga trazia como mote central o assassinato de Otacílio Martins Fraga, que acontecia durante uma festa de Réveillon. O suposto culpado era o amante de sua mulher, Ricardo, e ele faz com que a culpa recaia ao jovem André, amigo de infância de Otacílio. 

Dirigida por Dennis Carvalho, a trama teve 20 capítulos, e o grande mistério era quem foi o verdadeiro culpado pelo assassinato. No elenco, além do já citado Fábio Assunção, nomes como Malu Mader, Marcelo Serrado, Daniel Dantas, Paulo José e outros. 

A minissérie foi disponibilizada na íntegra na plataforma de streaming Globoplay no último dia 5. 

Relembre "Sete Vidas", novela protagonizada pelo saudoso Domingos Montagner

Em 9 de março de 2015 estreava Sete Vidas, novela em que Lícia Manzo se inspirou em uma história real para contar a história de Miguel, interpretado pelo saudoso Domingos Montagner.


A trama contava a história de sete vidas, Júlia (Isabelle Drummond), Pedro (Jayme Matarazzo), Bernardo (Ghilherme Lobo), Luís (Thiago Rodrigues), Laila (Maria Eduarda de Carvalho), Felipe (Michel Noher) e Joaquim (Bernardo Berruezo), que não se conhecem, mas tem uma ligação por serem filhos de Miguel (Domingos Montagner), um doador de sêmen.

O oceanógrafo Miguel foge de vínculos afetivos por conta de um trauma familiar: ele acredita ter provocado a morte de sua mãe na adolescência. Namorado da jornalista Lígia (Debora Bloch) há pouco mais de um ano, Miguel se sente pressionado a construir uma família ao lado dela e embarca em uma expedição arriscada à Antártica para fugir da responsabilidade.

Durante a viagem, o navegador sofre um acidente de barco e é dado como morto. Lígia vai até a Antártica com Lauro (Leonardo Medeiros), melhor amigo e parceiro de trabalho de Miguel, acompanhar as buscas pelo corpo e, ao voltar para o Brasil, descobre que está grávida.

Ao mesmo tempo, a estudante de medicina Júlia descobre que não é filha biológica do falecido pai, em uma aula prática do curso. Ao questionar a mãe Marta (Gisele Fróes), dona de um renomado buffet, a moça é informada que o pai era estéril e que ela foi gerada por meio de inseminação artificial.

Com o número de registro de seu doador anônimo, a estudante descobre que tem um meio-irmão: o biólogo marinho Pedro (Jayme Matarazzo). Os dois marcam um encontro em uma manifestação contra a instalação de uma indústria química no centro do Rio de Janeiro. Eles não se encontram no lugar marcado, se esbarram. A atração é imediata, mas, horas depois, os dois se identificam e iniciam um convívio marcado por um amor impossível.

Pedro e Júlia enviam uma carta para o doador de número 251 e o documento é entregue a Lígia, que está grávida de Joaquim, meio-irmão deles, e decide conhecê-los. Durante um jantar na casa do biólogo, a jornalista conhece Vicente (Ângelo Antônio), produtor musical e pai de criação de Pedro. O convívio entre eles aumenta e acaba em casamento.

Um ano após o acidente na Antártica, Miguel (Domingos Montagner) volta ao Brasil e procura Lauro (Leonardo Medeiros). O oceanógrafo conta que foi resgatado quase sem vida por um pesqueiro clandestino e, depois, abandonado sem memória em uma colônia de pescadores. Aos poucos, ele recuperou suas lembranças e agora está disposto a retomar sua vida.

Ao se deparar com a notícia do casamento entre Lígia (Debora Bloch) e Vicente (Ângelo Antônio), com a existência de Joaquim e a aparição de seus dois filhos biológicos, frutos da doação de sêmen que fez aos 16 anos de idade nos Estados Unidos, Miguel decide ir embora novamente. Ele prefere continuar dado como morto e pede para o amigo guardar o segredo.

Uma das curiosidades sobre a trama, é que inicialmente ela iria estrear no horário das 23h em 2014, com apenas 57 capítulos, por tanto a Globo decidiu mudar o cronograma e decidiu que a trama se sairia melhor como uma novela das seis pela temática leve e romântica, colocando-a para substituir Boogie Oogie.

Lícia Manzo utilizou como inspiração para escrever a história o filme franco-canadense "Meus 533 Filhos", de 2011, e o filme estadunidense "De Repente Pai", de 2013, ambos com temáticas que envolviam doadores de sêmen que tem a vida alterada quando os dados vazam e seus filhos saem em busca de conhecê-los, porém alterando o foco da comédia para um romance dramático.

A trama está na íntegra na Globoplay. 

Relembre 'Celebridade', novela de Gilberto Braga que trouxe Malu Mader e Cláudia Abreu como grandes rivais

Em 13 de outubro de 2003 ia ao ar pela primeira vez Celebridade, novela das oito escrita por Gilberto Braga e que trouxe Malu Mader e Cláudia Abreu como as grandes protagonistas, rivais e que deixaram sua marca registrada como um dos maiores embates da dramaturgia. 

A trama gira em torno de Maria Clara Diniz (Malu Mader), uma ex-modelo de renome internacional que se tornou a mais bem sucedida produtora de eventos do Brasil, trazendo shows e exposição para o país. A vida dela muda quando ela conhece Laura (Claudia Abreu), que finge ser sua grande admiradora e consegue um emprego como sua assistente, tramando com o mercenário Marcos (Marcio Garcia) para destruí-la e tomar o seu lugar. O motivo é vingança, já que no passado Ubaldo, padrasto de Laura, escreveu a canção 'Musa de Verão' - a 'Garota de Ipanema' da história - em homenagem a Marília, mãe da moça, porém a música foi roubada pelo falecido noivo de Maria Clara, Wagner, que registrou-a como sua e mentiu que era em homenagem a empresária, contando com a ajuda de seu irmão Ernesto e de seu sócio, Lineu Vasconcellos. Revoltado, Ubaldo matou Wagner e foi preso, enquanto  a mãe de Laura entrou em depressão e se matou, deixando a garota crescer em uma vida pobre e miserável, jurando se vingar dos que destruíram sua família. O que ela não sabe é que Maria Clara é inocente e nunca soube da verdade, também sendo uma vítima da mentira. 

Inicialmente a novela estava prevista para substituir O Clone, porém ela foi adiada para que a exibição não fosse junto com a de Desejos de Mulher, novela das sete que também tinha como enredo central a fama.

Depois, Gilberto Braga foi obrigado a mudar a profissão da protagonista; inicialmente ela seria uma estrela do telejornalismo. Isso incomodou os jornalistas da emissora, que temiam confusão entre a ficção e a realidade. Para realizar todas as mudanças necessárias, o autor precisou de mais tempo, tendo a estreia adiada mais uma vez.

A partir do capítulo 110, que foi ao ar em 17 de fevereiro de 2004, a trama tem uma reviravolta. Neste capítulo, o personagem Lineu (Hugo Carvana) é assassinado misteriosamente. Daí por diante, o mistério da sua morte é um dos fios condutores da trama. O uso do quem matou é um dos recursos utilizados pelo autor Gilberto Braga em quase todas as suas novelas.

O autor escreveu três finais diferentes e os atores receberam o texto minutos antes de gravarem as cenas.

Um dos momentos mais marcantes na trama, exibida no capítulo 169 de 26 de abril de 2004, é quando Maria Clara (Malu Mader) dá uma surra em Laura (Cláudia Abreu) dentro de um banheiro. Foi considerada uma das maiores surras da dramaturgia, com um total de 28 tapas.

A trama teve um grande número de participações. O cantor Roberto Carlos teve uma participação no capítulo de 1 de dezembro de 2003, contracenando com Malu Mader e Brunno Abrahão. As imagens foram gravadas em um show do cantor no Olympia, em São Paulo. 

Ao longo da novela, outras celebridades do mundo da música fizeram participações especiais como Ana Carolina, Gal Costa, Erasmo Carlos, Lulu Santos, Rita Lee, Gilberto Gil, Zeca Pagodinho, Dudu Nobre, Alcione, Simone, Ed Motta, entre outros. Os internacionais Simply Red, Julio Iglesias e Alanis Morissette chegaram a realizar shows na novela. Celebridades não ligadas à música também apareceram, como o escritor Zuenir Ventura, o carnavalesco Joãosinho Trinta, a socialite Narcisa Tamborindeguy, o português Tony Correia, famoso na novela Locomotivas de 1977 com o personagem Machadinho, participou de Celebridade como um dos convidados do Espaço Fama, e o autor de novelas Sílvio de Abreu, grande amigo do autor Gilberto Braga. Ana Paula Arósio fez uma participação na reta final da trama, interpretando uma motoqueira que se apaixona por Hugo (Henri Castelli).

Relembre 'O Beijo do Vampiro', novela de Antonio Calmon que será reprisada no Canal Viva

 


No dia 26 de agosto de 2002 estreou no horário das 19hrs da Rede Globo, O Beijo do Vampiro, novela de Antônio Calmon que vinha com uma promessa de repetir o sucesso de Vamp, trama do mesmo autor e com a mesma temática vampiresca exibida pela emissora alguns anos antes.

O Beijo do Vampiro era uma história de amor entremeada por elementos sobrenaturais, drama, humor e a luta do bem contra o mal. Cecília (Flávia Alessandra) é a heroína da trama, uma princesa do século XII que prefere dar fim à própria vida a se entregar ao duque e vampiro Bóris (Tarcísio Meira). No dia do casamento dela com o conde Rogério (Thiago Lacerda), Bóris mata o noivo, em um duelo, e toda a família da princesa. Cecília se suicida, obrigando Bóris a viver sem seu grande amor durante séculos. Bóris volta a reencontrar e perseguir a amada na década de 2000, época em que se passa a novela. Agora ela é Lívia, casada com Beto (Thiago Lacerda) e mãe de três filhos, Zeca (Kayky Brito), Tetê (Renata Nascimento) e Juninho (Guilherme Vieira). Na atualidade, Bóris quer mais do que conquistar a ex-princesa. Ele deseja recuperar Zeca, que, na verdade, não é filho de Lívia e Beto, mas seu filho com uma amante. Assim que nasceu, ainda na maternidade, Bóris colocou Zeca no lugar do filho verdadeiro de Lívia.

A trama não teve o sucesso esperado pela Rede Globo, mas com certeza conseguiu um grande número de fãs fieis que pedem uma reprise até hoje. Estreou com ótimos 36 pontos, mas foi perdendo público durante as primeiras semanas, e depois se estabilizou nos 28 pontos, que foi sua média final. O último capítulo marcou 41 pontos, recorde da trama. 

E depois de muitas campanhas na internet, a trama volta em fevereiro no Canal Viva. Preparados para assistir novamente essa história?

Relembre 'O Clone', novela de Gloria Perez que será reprisada em outubro

No dia 1º de outubro de 2001 estreou O Clone, novela de Gloria Perez que contava com Murilo Benicio e Giovanna Antonelli como protagonistas. Pouco mais de 20 anos de sua estreia, a Rede Globo anuncia a reprise da trama no horário do Vale a Pena Ver de Novo, não coincidentemente, 10 anos após a sua primeira reprise na tv aberta e que bateu recordes de audiência. A novela vem para tentar aumentar a audiência do horário, já que TiTiTi, atual reprise, irá terminar abaixo do esperado da emissora.

Cultura muçulmana, clonagem humana e dependência química são os principais temas de O Clone, que tem como fio condutor a história de amor vivida pela muçulmana Jade (Giovanna Antonelli) com o brasileiro Lucas (Murilo Benício). A trama tem início na década de 1980, quando Lucas conhece Jade no Marrocos. Filha de muçulmanos nascida e criada no Brasil, Jade foi viver com o tio Ali (Stênio Garcia) após a morte da mãe, Sálua (Walderez de Barros). Os dois jovens se apaixonam à primeira vista, mas são impedidos de ficar juntos por causa dos costumes muçulmanos, defendidos com rigor pelo tio de Jade.

Muito bem defendida por Giovanna Antonelli, a protagonista Jade teve como primeiro opção Letícia Spiller, por tanto, a mesma recusou para se dedicar a projetos teatrais. A emissora não viu com bons olhos essa recusa e a atriz ficou oito meses afastada de trabalhos da emissora. Ana Paula Arósio também foi cotada, mas quem ficou com a personagem foi Giovanna. Para interpretar Lucas, Diogo e Léo, Fábio Assunção foi cotado, mas o mesmo recusou e Murilo Benício se ofereceu para fazer os personagens. 

Tiveram outras questões com o elenco, como a de José Mayer que ia interpretar Ali, por tanto, com a dificuldade de Manoel Carlos de achar um ator para viver o galã de Presença de Anita, o ator foi cedido para o projeto, e o personagem acabou ficando com Stênio Garcia. E destinado a Eduardo Moscovis, Said acabou sendo interpretado por Dalton Vigh

A novela foi um grande fenômeno de audiência. A trama obteve uma média de 46.78, e marcou incríveis 62 pontos de audiência em seu último capítulo. Em 2011, em sua reprise no Vale a Pena Ver de Novo, a novela vinha para tentar alavancar a audiência do horário, perdida com Sete Pecador, e saiu de cena com dever cumprido. Se a antecessora marcava 12 pontos, chegando em 9, O Clone alavancou o horário em 5 pontos e chegou a marcar 22 pontos - sendo seu recorde no horário da tarde.

E você, curtiu a escolha de O Clone para o Vale a Pena Ver de Novo? O que você acha da trama?

Relembre 'Boogie Oogie', novela de Rui Vilhena

No dia 4 de agosto de 2014 estreou na Rede Globo, Boogie Oogie, novela das seis de Rui Vilhena, e protagonizada por Isis Valverde, Bianca Bin e Marco Pigossi. A trama foi a primeira do autor na emissora, e apesar de ter a pior audiência de uma novela das seis da história da emissora, tem um público fiel nas redes sociais e é uma das candidatas ao Vale a Pena Ver de Novo.

A trama gira em torno de Vitória (Bianca Bin) e Sandra (Isis Valverde) e acontece em 1978. As jovens, de personalidades opostas, têm suas vidas cruzadas duas vezes. A primeira foi na maternidade onde elas foram trocadas pela ex-amante do pai de Vitória. A segunda vez foi no dia do casamento de Sandra. A caminho da igreja, o noivo Alex (Fernando Belo) presencia a queda do monomotor pilotado por Rafael (Marco Pigossi), que acabou de ficar noivo de Vitória. Ao retirá-lo das ferragens, o advogado fica preso e morre na explosão da aeronave. Ao saber que o homem que salvou sua vida iria se casar, Rafael vai até a igreja para dar a notícia à noiva e descobre que Sandra é a mesma mulher por quem se apaixonou na véspera da tragédia. Os dois tinham se encontrado por acaso.

A trama era muito querida pelo público que a acompanhava, mas a audiência não reagia. E além disso, os bastidores da novela também eram o centro das atenções por conta de alguns desentendimentos entre atores e o diretor. 

Giulia Gam, uma das principais personagens, não se entendia com o diretor, Ricardo Waddington, que queria que a vilã fosse uma personagem mais séria, e a atriz, queria algo mais cômico. Os desentendimentos chegaram a afetar a presença da personagem na trama, onde a atriz foi afastada durante um mês das gravações.

Inclusive, Giulia iria interpretar outra personagem importante da trama, Suzana, e Alessandra Negrini iria interpretar Carlota, por tanto, ambas as atrizes pediram para trocar os papéis por se identificarem melhor com respectivos personagens.

Outra questão nos bastidores da produção foi o pedido de três atrizes para serem afastadas da novela. Eram elas, Deborah Secco, Fabiula Nascimento e Letícia Spiller, que se sentiram desprestigiadas pela pouca importância de suas personagens na trama, e com isso, conseguiram o aval da emissora para saírem da trama antes do fim.

Relembre 'Pé na Jaca', a última novela de Lombardi na Globo

No dia 20 de novembro de 2006 estreou Pé na Jaca, de Carlos Lombardi, a trama substituiu o grande sucesso Cobras e Lagartos, e trouxe Fernanda Lima, Marcos Pasquim, Deborah Secco, Murilo Benício e Juliana Paes como os protagonistas da trama, que tinham suas vidas cruzadas quando crianças e tendo um reencontro 20 anos depois.


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