"Kubanacan", a novela que dividiu opiniões

 


Gosto muito de "Pé na Jaca" de Carlos Lombardi e lembro vagamente das novelas anteriores do autor, mas sempre ouvi que era criativo e adorava uma trama com muitos descamisados. Aliás, isso é o que eu mais lembro. 

"Vai na Fé": a novela que só melhora

 


No ar desde janeiro, "Vai na Fé" se aproxima do capítulo 100 encantando o público e caminhando para se tornar uma das melhores novelas do horário. Escrita por Rosane Svartman, a trama aborda assuntos muito atuais sem cair no didatismo, e de uma forma encantadora e envolvente.

Encantado por "Amor Eterno Amor"



Comecei a maratonar "Amor Eterno Amor", novela de Elizabeth Jhin. Protagonizada por Letícia Persiles e Gabriel Braga Nunes, confesso que estou encantado pela trama - que foi ao ar em 2012.

Acabei de iniciar a quarta semana, e confesso que me preocupa o fato de a trama central estar indo rápido demais, enquanto ainda temos mais de 140 capítulos pela frente, mas isso não muda o fato de que esse início prende muito.

A trama central impecável de 'Da Cor do Pecado'

Me aproximo do fim de "Da Cor do Pecado", e apesar de uma ótima trama central, a novela apresentou núcleos secundários de gosto duvidoso até mesmo para a época em que foi exibida.

Desde o início, a trama central se mostrou certeira. João Emanuel Carneiro foi muito feliz com Preta (Taís Araújo maravilhosa), a protagonista que não deita para os vilões, mesmo passando metade da novela caindo nas armações de Bárbara (Giovanna Antonelli) e Tony (Guilherme Weber). De nada lembra as mocinhas insonsas da época. 

Última temporada de 'Dead to Me' termina de forma emocionante

 


“Dead to Me” retornou para sua terceira e última temporada mais de dois anos após o término da segunda que foi lançada em maio de 2020. A temporada retorna para descobrirmos o rumo que Jen (Christina Applegate) e Judy (Linda Cardellini) irão tomar após os acontecimentos que a fizeram criar um laço de amizade e cumplicidade.

Apesar das protagonistas serem o ponto alto da série e a gente dificilmente torcer contra, a gente sabe que nada do que elas fizeram foi certo. Por tanto, nessa temporada a gente continua passando pano e torcendo para que tudo dê certo no final – apesar de já ter um gostinho no início da temporada que nem tudo será flores no fim.

Sempre tive um carinho maior por Judy, e talvez por isso me doeu muito cogitar o que os roteiristas estavam preparando para a personagem já no primeiro episódio quando um diagnóstico é dado de forma errada.

No decorrer da temporada vimos a culpa que as personagens carregam por todos os acontecimentos do passado, mas a temporada também consegue estreitar e fortalecer os laços de amizade entre as duas protagonistas com momentos muito delicados e cheios de emoção.

O fim foi como eu imaginei que seria já no início, e confesso que me frustrei um pouco por querer ser surpreendido, mas isso não significa que eu achei ruim. Apesar de não ser um final perfeito pra mim, acho que a série vale a maratona e é uma boa pedida para quem curte séries curtas mesclando o drama e a comédia.   

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