Em 13 de outubro de 2015, o Brasil presenciava o nascimento de um dos álbuns mais marcantes da música pop nacional: Bang, de Anitta. Com uma mistura certeira de funk, pop e R&B, o disco consolidou a cantora como uma verdadeira potência da indústria fonográfica e abriu caminho para o que seria sua carreira internacional nos anos seguintes.
Lançado pela Warner Music Brasil, Bang sucedeu os álbuns Anitta (2013) e Ritmo Perfeito (2014), mostrando uma artista em plena transformação. A sonoridade do projeto era moderna e ousada, com influências que iam de Beyoncé a J Balvin, mas sem perder a identidade brasileira. O disco trouxe 14 faixas e parcerias com nomes como Jhama, Vitin (Onze:20) e Nego do Borel, além da participação de Duda Beat nos bastidores da produção vocal — quando ainda despontava como compositora.
💥 A estética e o impacto
Outros singles como “Essa Mina É Louca”, “Deixa Ele Sofrer” e “Cravo e Canela” ajudaram a manter o projeto no topo das paradas e nas principais playlists do país. Bang também marcou o início da transição de Anitta para uma imagem mais independente e internacional, abrindo espaço para colaborações e parcerias futuras.
🎶 O legado
Dez anos depois, Bang segue sendo referência — não apenas pela sonoridade, mas pela forma como reposicionou o pop brasileiro dentro e fora do país. O álbum mostrou que era possível unir o funk carioca e o pop mainstream com qualidade, conceito e impacto visual.
Anitta já era um fenômeno; Bang a transformou em marca global.