Último Capítulo de Totalmente Demais e fecha com chave de ouro uma novela que fez jus ao nome
Novo horário e Daniela Mercury são os dois grandes erros da terceira temporada do Superstar
A terceira temporada do Superstar vem dividindo opiniões. Após o inicio da terceira fase, eu tive a visão de que essa temporada é feita de bons momentos, mas que dois erros fazem esses bons momentos parecerem nem tão bons assim. Será que me entendem?
Média Semanal das Novelas entre 16 a 21/05
The Originals segue novos rumos em ótima temporada
Sandy volta mais segura e se destaca na - até então - fraca temporada do Superstar
"Eu com onze anos, já estava no quarto disco..." essa foi a
frase que Sandy falou para um dos integrantes da Banda Tróia, onde deixou claro
que não é nenhuma amadora e sim, está no posto de jurada pois merece, e tem
conhecimento para tal cargo. Não estou aqui como fã e sim como um telespectador
do Superstar, e quem acompanha meu blog, sabe que na segunda temporada,
critiquei bastante a postura da cantora no início.
Por tanto, parece que o jogo virou, não é mesmo? Desde a metade da
segunda temporada ela já vinha se mostrando mais segura e junto com o Paulo
Ricardo, fizeram um ótimo trabalho. E neste começo de temporada, ela parece que
veio mais segura ainda e é dona dos melhores comentários e ótimas críticas.
Paulo Ricardo, que fez um ótimo trabalho na temporada passada, não veio com a
mesma força e parece estar lá pelo salário por estar, fato que
fez Sandy, chamar sua atenção de forma singela, neste domingo.
Agora vamos falar de Daniela Mercury?!
A cantora chegou no primeiro domingo de audições meio perdida. Teve uns bons momentos, mas mesmo assim, tentava parecer mais que as próprias bandas. No segundo domingo, ela continuou querendo aparecer mais, por tanto, não me causou tanto desconforto, como na primeira semana. Só espero dela, que se não for mudar esse jeito de querer aparecer, que fique mais firme e segura quando for falar. Claro que é só o começo, e um exemplo é Sandy que conseguiu evoluir muito como jurada. Torço para ela conseguir e ela está se esforçando.
Sobre a competição em si, ainda não consegui ver uma banda que mereça o título de superstar. Nas edições anteriores, tinham bandas bem melhores. Tem alguns bem bons, mas não chega ao nível de algumas que já passaram por aquele palco. Mas é como eu disse, é apenas o começo.
A ótima estreia de Liberdade, Liberdade
Liberdade, Liberdade estreou com um capítulo bom, mas o segundo foi ainda melhor. Minhas expectativas eram altas com essa novela desde que vi o primeiro teaser e sua estreia não me decepcionou nem um pouco. A única coisa que me incomoda um pouco, é o capítulo ser tão curto.
Mel Maia deu um show nesses dois capítulos como Joaquina. A cena em que descobre que sua mãe foi morta, foi de arrepiar! Thiago Lacerda apesar de ter tido uma pequena participação, por tanto, não menos importante, também emocionou. Dalton Vigh tem em mãos um papel à sua altura e sua relação com Joaquina, apesar de ter sido mostrado bem pouco no final deste segundo capítulo, é bonita de se ver e todo o esforço pra salvar a garota antes renderam ótimas sequências, onde Marco Ricca e Zezé Polessa também deram um show.
Liberdade, Liberdade é uma trama ousada e isso não é ruim, a Rede Globo precisava diversificar mais. É só início de uma jornada, que se for julgar por esses dois capítulos, será de sucesso.
P.S1: E quem teve dúvidas sobre Matheus Solano, ele deu um show e não lembra nem um pouco o aclamado Félix.
P.S2: Que abertura linda!
A decadência de Arrow
Comecei a assistir Arrow quando a segunda temporada estava em exibição.
A primeira temporada foi uma surpresa, apesar de um início não muito bom. Aos
poucos fui aprendendo a gostar de Oliver Queen e a história que estava sendo
contada. Quando cheguei na segunda temporada, o amor pela série se firmou, ela
estava no topo da grade das minhas séries. Tudo era muito bom, as reviravoltas
nos faziam vibrar e a temporada foi quase perfeita. A terceira começou e junto
com ela, a história do arqueiro verde começou a desandar.
Hoje, na quarta temporada, após altos e baixos, posso dizer que a série não lembra nem um pouco do que já foi lá no início. Desde a metade da sua terceira temporada, parece que os roteiristas estão perdidos na sua própria história e abusam do clichê para desenvolve-la e Felicity Smoak acabou indo de uma personagem amada, para uma odiada, pela maioria. Hoje, tudo envolve ela e seu relacionamento com Oliver, o que irrita. E principalmente nesta quarta temporada, onde após um período juntos e felizes, eles acabam enfrentando uma separação.
Acho que o que eu mais sinto falta é de uma história realmente envolvente, onde teríamos principalmente um vilão à altura. Estamos na quarta temporada e os flashbacks ainda fazem parte do show. Afinal, Oliver ficou quantos anos na ilha? Eu espero realmente que os roteiristas encontrem uma saída para o show, já que após todos esses anos juntos, eu não teria coragem de largar. Ou teria?
Com história envolvente, Totalmente Demais conquista e surpreende até os mais otimistas
Totalmente Demais está entrando em sua reta final como um grande
sucesso. A trama de Paulo Halm e Rosane Svartman não puderam estrear de forma
melhor. Pela primeira vez em muito tempo, eu assisto uma trama com vontade. Eu
sentia falta de me identificar com personagens e torcer por eles. Os autores
sabem como escrever e já tinham mostrado isso nas duas bem sucedidas temporadas
de Malhação em que estiveram à frente.
A trama das sete é um folhetim tradicional, se olhar por um lado. A trama não tem nada que não tenhamos visto antes e é esse o grande ponto positivo da trama. Os autores não tentam inovar, eles apenas querem contar a história deles. E eles sabem fazer isso muito bem! Acho que todos os personagens são queridos pelo público.
Além da ótima história e da direção maravilhosa, o elenco é um grande acerto. Eu que torci o nariz para a escalação de Marina Ruy Barbosa e Fábio Assunção no início, me surpreendi muito com a química do casal e com o desempenho de ambos. Sem contar Juliana Paiva, maravilhosa como Cassandra, e a aproximação da personagem com Fabinho, só fez bem para a personagem, Daniel Blanco também está ótimo! Juliana Paes deu um tom certo para Carolina. Uma personagem que a gente não consegue odiar, mesmo nos dando motivos para isso muitas vezes.
Agora restar curtir os últimos meses da novela que vai fazer muita falta - e já faz, só de pensar que está acabando. E sobre a audiência estar lá em cima, só comprova que quando a novela é boa, o público acolhe.
Menções honrosas: O que é a trilha sonora dessa novela? M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A.
Nostalgia 2016: Senhora do Destino
A nova temporada da coluna NOSTALGIA começa através do twitter. Em uma votação que dura 48 horas, os seguidores votam entre duas novelas e a melhor ganha uma postagem especial no blog. O Clone, novela de Glória Perez, que foi ao ar em 2001 e Senhora do Destino, novela de Aguinaldo Silva, que foi ao ar em 2004, foram as duas primeiras tramas que competiram.