Cut But Psycho é Manu Gavassi em sua melhor fase

É estranho que em todo novo trabalho eu diga que é a melhor fase de Manu Gavassi, mas acredito que a realidade é essa: a garota evolui a cada lançamento.

O novo EP da cantora trás três faixas autorais e fala sobre a sua vida amorosa de forma irônica e um pouco melancólica. É claro que não sabemos até que ponto as faixas são autobiográficas, mas acredito que na maior parte do tempo.
Cute But Psycho é a faixa mais pop do novo trabalho, mas ainda se distancia do que foi mostrado no trabalho anterior da cantora, Manu (Universal, 2017), onde a garota focou em faixas mais comerciais e deixou um pouco a desejar em suas composições. Aliás, o novo trabalho mostra uma Manu Gavassi mais próxima do que ela apresentou no – ótimo – EP Vício (Angorá Music, 2015).
Outro destaque do Cute But Psycho é Sim, é sobre você. A faixa fecha o EP e deixa claro o conceito do trabalho, onde se a gente prestar atenção e ouvir na ordem, ela conta uma história de amor um pouco conturbada que chegou ao fim.
Manu Gavassi já não é mais a mesma de Garoto Errado, mas a sua essência ainda é sentida nos seus lançamentos. Ela continua cantando sobre o amor, por tanto, já não é mais uma adolescente de 16 anos, e as pessoas deviam se ligar nisso e dar uma chance para a cantora. Eles não sabem o que estão perdendo.

Legacies | Primeiras Impressões

Após a decepção com o final de The Originals, resolvi dar uma chance para Legacies. A série que mantém viva a mitologia que começou com The Vampire Diaries se mostrou uma surpresa já que superou minhas expectativas com esse episódio piloto.

Hope é uma personagem bem interessante, mas que por culpa dos roteiristas acabou sendo prejudicada na última temporada de The Originals por ser a causa da morte de personagens queridos e ficar presa em um plot chato que tornava a personagem um porre. Por tanto, nesse piloto tivemos um pouco da Hope que a gente aprendeu a gostar, sem contar que ela parece ter amadurecido muito da quinta temporada de The Originals para Legacies.
Outro ponto positivo desse piloto foi Josie e Lizzie, as gêmeas de Alaric e Caroline (oi sumida, saudades). Com personalidades bem diferentes, as duas prometem ser um dos destaques da série e já roubaram um pouco da atenção para si nesse piloto. Não posso deixar de citar a cena do surto de Lizzie, que me deu um pouco de vergonha, por tanto, a personagem é bem interessante e real, já que mostrou ser uma adolescente cheia de medos e inseguranças.
Algo que me deixou muito animado nesse piloto foi como Landon foi apresentado. Já tínhamos visto o personagem em The Originals, mas foi nesse piloto que eu me interessei pelo personagem. Confesso que as cenas entre ele e Hope na cela foram descartáveis. O que era aquele céu falso? Por tanto, a gente que achou que seria mais um casal sem graça, fomos surpreendidos. Landon, ao que parece, usou Hope para roubar a adaga. Com isso, a adolescente que já tem problemas para se abrir com as pessoas, se sente traída e jura se vingar do rapaz. Mas será que Landon é o vilão ou isso é uma peça que os roteiristas jogaram para enganar o público? Quais os segredos que ele esconde e por qual motivo ele roubou o artefato? E outra coisa, Landon é mesmo humano como a gente acreditava ser?
Essas são algumas perguntas que esse piloto levantou. Apesar dos (d)efeitos especiais, o piloto conseguiu me prender e me fazer querer continuar. Se vai chegar aos pés de The Vampire Diaries e The Originals? Só o tempo vai dizer!

The Rain | Primeiras Impressões

Estava para assistir The Rain desde que a Netflix divulgou o trailer, por tanto, acabei deixando para depois e só fui assistir essa semana, seis meses depois do lançamento da série.

A premissa é interessante, o início do episódio foi muito bom. Nada na trama é novidade, mas acaba que o episódio nos faz criar uma certa curiosidade sobre como o vírus se espalhou pelo mundo e o que Rasmus tem a ver com ele.
Aliás, Simone e Rasmus são os dois personagens que mais aparecem no episódio, e algo que me incomodou é em como duas pessoas conseguem viver durante tantos anos dentro de um bunker sem nem cogitar sair. Rasmus o que tem de gato, tem de irritante – e já fez merda no primeiro episódio. Simone é a típica heroína que vai fazer de tudo para manter o irmão protegido. Ou seja, dois protagonistas chatos.
Enfim, eles saíram do bunker no final do episódio e acabaram nas mãos de pessoas aleatórias e que a gente não sabe nada. Talvez se tivessem jogado mais alguns detalhes da trama no episódio, o resultado final teria sido melhor. O episódio pecou do meio para o final, e apesar do tempo curto, se torna cansativo. Sem contar que algumas atuações também deixam a desejar. A premissa é boa, mas a primeira impressão não.

Wanessa Camargo volta para as pistas com LOKO!

Ao anunciar a volta para o mundo pop, Wanessa Camargo lançou Mulher Gato e dividiu opiniões. A verdade é que a cantora já não emplaca mais um sucesso desde a era DNA. Como se sabe, após o sucesso da era, a cantora resolveu mudar para o estilo sertanejo e deu um tiro no próprio pé. Após lançar a faixa que marcava seu retorno ao estilo, apareceu em músicas como Bumbum no Ar, da cantora Lia Clark e na ótima Tum Tum, da cantora Francinne.

Após as faixas em parceria, Wanessa lança LOKO!, uma faixa muito bem produzida e que nos mostra o quanto Wanessa Camargo ainda é capaz de entregar um trabalho de qualidade, sem apelar. Mulher Gato conta com milhões de visualizações, por tanto, a maioria é gente criticando. Em LOKO!, a cantora pena em chegar ao primeiro milhão, e percebemos que quando é para reclamar, o povo vai sem dó, mas quando é um trabalho de qualidade e muito bem feito, o público perde o tesão. Talvez isso seja consequência das más escolhas da cantora, que acabou afastando o público com suas diversas mudanças e um single de retorno um pouco diferente do que os próprios fãs esperavam, por tanto, quem nunca fez más escolhas nessa vida?
LOKO! é composta por compositores que já contribuíram com Iza e outras cantoras da cena pop em evidência. Wanessa está mais sensual e dançante que nunca, e merece mais um voto de confiança. A faixa é ótima, o refrão fica na cabeça. Apesar do erro de ter insistido no sertanejo, a cantora sempre fez um trabalho pop de altíssima qualidade. E não podemos negar, ela está tentando se redimir!

Sandy lança música inusitada com Iza

O projeto Nós, Voz, Eles mostrou uma Sandy diferente, mais ousada. A cantora que acaba de divulgar a última faixa do projeto que conta com a participação de Iza, deixa isso bem claro ao apostar em um pop soul. 

A letra que fala sobre não precisar mudar atitudes para provar algo para alguém lembra um pouco Discutível Perfeição, faixa que a cantora lançou em 2006 ainda como dupla, por tanto, o atual single de Sandy é mais maduro. Além de se encaixar muito bem no mundo em que vivemos hoje, onde pessoas se sentem na obrigação de provar para os outros que são aquilo que dizem, enquanto Sandy enfatiza na letra que ela não precisa provar nada para ninguém, apenas ser.
O arranjo da letra é pop e o refrão fica na cabeça. A voz de Iza é maravilhosa e o dueto inusitado se mostrou uma grata surpresa. Aliás, vale mencionar o solo de guitarra na faixa, sendo Mateus Asato, o responsável.
Aliás, as parcerias do Nós, Voz, Eles não se limitaram apenas em uma música para cada convidado. Anavitória, por exemplo, integram o time de compositores de Areia, primeiro single do projeto em que Sandy canta com Lucas Lima. E isso torna tudo muito mais rico, mostrando que Sandy está cada vez mais livre, saindo de sua zona de conforto e arriscando novos ares.

Com direção primorosa, O Sétimo Guardião tem início promissor

Após a bomba que foi Segundo Sol, estava pouco animado para O Sétimo Guardião. A trama de Aguinaldo Silva que vem sendo desenvolvida já há algum tempo, não me enchia os olhos. Nem mesmo com as chamadas, a trama me chamava atenção.

Por tanto, sem expectativas assisti aos dois primeiros capítulos da trama e me surpreendi com a eficiente direção. A cena do acidente no capítulo de estreia foi muito bem feita, algo que as novelas estavam deixando a desejar nos últimos anos. Fora o clima de suspense que faz parte do núcleo central. A cena de Gabriel (Bruno Gagliasso) sendo enterrado vivo, foi outro momento marcante. 
Os dois capítulos exibidos serviram para apresentar os personagens, algo que Aguinaldo Silva sabe fazer como ninguém. O texto é um primor, e a direção, como eu já disse anteriormente, é caprichosa, faz toda a diferença. Rogério Gomes é um dos melhores diretores atualmente. 
A trama está no início, vamos ver quais as cartas que o autor tem na manga para manter o público interessado na história. Se for para falar sobre um ponto negativo até então, destaco o delegado Machado e sua fascinação por tangas. Se não me engano havia algo desse tipo em O Outro Lado do Paraíso e eu já achava um porre, não tinha necessidade do autor abordar em O Sétimo Guardião também. 
Enfim, foram dois bons capítulos onde destaco Lília CabralTony Ramos e Marcello Novaes. Espero que a trama não se perca como aconteceu com as antecessoras, com exceção de A Força do Querer.

Espelho da Vida funcionaria melhor se fosse uma obra curta

Não acho Espelho da Vida ruim, mas entendo que a autora errou com os personagens secundários, pouco atraentes, e com a trama central andar em passos lentos.

Vitória Strada está muito bem no papel de Cris/Julia e está provando que estava pronta para assumir um personagem tão complexo. Por tanto, Alain, vivido por João Vicente de Castro, não é nem um pouco querido e chega a irritar em diversos momentos.
Nesse momento da história, a gente já tem ideia de que o personagem vai se revelar o vilão, mas a autora errou em não colocar outra figura masculina para dividir a atenção com Cris – ou ter escalado um ator mais simpático.
Um dos pontos positivos da trama é o clima de mistério. E talvez por isso, Espelho da Vida funcionasse melhor como uma novela curta, onde não precisasse ficar no ar quase seis meses, sendo quase impossível, não ter a temida barriga e o foco em personagens que ninguém se importa, como é o caso de Mariane (Kéfera) Mauro César (Rômulo Arantes Neto).
Acredito que com a entrada de Pedro, vivido por Rafael Cardoso, a trama vai ganhar agilidade e a trama irá avançar, começando pelo conflito entre o casal – até então – protagonista. Além disso, seria muito bom sabermos algumas respostas enquanto surgem novas perguntas, assim nós não nos sentimos enrolados, e o interesse em acompanhar a trama continua.

O triste fim de The Originals

 


The Originals terminou e eu ainda não consegui distinguir qual foi a sensação desse final.
Nesses anos que The Originals esteve no ar pudemos acompanhar a trajetória dos Mikaelson e todo o amadurecimento de Klaus (Joseph Morgan). O personagem que era o grande vilão de The Vampire Diaries, se transformou em um pai amoroso e foi incrível ver a evolução do personagem nessas cinco temporadas de série, e talvez por isso, eu tenha odiado o series finale.
Após uma quarta temporada incrível, a quinta já começou totalmente diferente do que os fãs imaginavam. Os primeiros episódios focaram no sumiço de Hayley (Phoebe Tonkin), plot esse que terminou deixando os fãs desolados. Acredito que o primeiro grande erro da temporada foi matar a personagem que mais cresceu em The Originals. O pior é que a morte em nada acrescentou para a trama, soando uma atitude gratuita para chocar a audiência.
Depois tivemos a briga entre vampiros e lobisomens, enquanto o plot do temido Hollow, até então vendido como o grande vilão da temporada, ia ficando em segundo plano. E foi assim até o penúltimo episódio da série, quando Klaus decide se sacrificar para salvar Hope (Danielle Rose Russell) que havia colocado o espírito maligno em si para ter sua família junta novamente.
Desde quando o espírito morre quando o hospedeiro morre? Por qual motivo não colocar em outro vampiro se era tão fácil assim mata-lo.
A morte de Elijah (Daniel Gillies) e Klaus na última cena da série pode até ser o que eu sempre imaginei para os irmãos, mas os acontecimentos que antecederam esse destino aos irmãos fizeram com que tudo soasse uma saída fácil para justificar a ausência dos atores em Legacies.
Além disso, os roteiristas mataram Ivy (Shiva Kalaiselvan)Josh (Steven Krueger) e tantos outros personagens durante a temporada. Qual a necessidade disso? Apenas quatro personagens conseguiram o tão sonhado final feliz. Sim, quatro. Hope não conta pois vai ser a protagonista de Legacies e o final feliz pode não chegar caso Julie Plec tenha mais um spin-off em vista.
Enfim, a série vai ser lembrada com carinho por conta das quatro temporadas maravilhosas que eu tive o prazer de assistir. A quinta eu finjo que nunca existiu.

Charmed | Primeiras Impressões

 


Quero deixar claro que não assisti e nem conhecia Charmed antes desse primeiro episódio, por isso, falarei sobre o que assisti nos quarenta minutos desse piloto, sem comparações.
O episódio começa mostrando um pouco da personalidade das duas irmãs, Mel e Maggie, e a relação de ambas com Vera, a mãe já assassinada nesse primeiro episódio, tragédia que serve de ponto inicial para as garotas se descobrirem bruxas, e conhecerem Macy, a irmã desconhecida.
As três personagens já mostraram química desde o primeiro momento, e achei bem divertida a forma como elas descobriram que tinham poderes. Harry, a Luz Branca, ou quem ajuda as garotas descobrirem mais sobre os seus poderes e o mal que as cercam.
O episódio serviu de bom entretenimento e divertiu. É o famoso clichê da CW, canal em que a série é exibida. Temos romance, demônios, assassinato. Os efeitos especiais às vezes dão uma certa vergonha, mas nada que comprometa a história. Acredito que o plot twist no final do episódio, serviu para fechar com chave de ouro esse início e convidar o público para o próximo episódio. 

The Haunting of Hill House | Primeiras Impressões


Estreou ontem na Netflix, a série de terror que é inspirada no livro The Haunting of Hill House da autora Shirley Jackson de 1959.
The Haunting of Hill House ou A Maldição da Residência Hill, como é chamada aqui no Brasil, apresentou um primeiro episódio promissor e que superou todas as minhas expectativas. O livro já tinha sido adaptado duas vezes para o cinema. A primeira em 1963, e a segunda em 1999, ambas as vezes com o título de The Haunting.
Quando descobri que a Netflix tinha adquirido os direitos do livro e iria fazer uma série sobre, logo lembrei do filme de 1999 e que marcou minha infância. Depois desse piloto, as minhas expectativas aumentaram para o que a série nos reserva daqui pra frente.
Além de se dividir entre o passado e o presente, a produção é muito caprichosa e temos ótimos efeitos especiais. Confesso que demorei para compreender quem era quem no passado e presente, mas depois da metade do episódio já tinha conseguido entender e me situar.
As cenas de suspense são muito bem feitas e realmente dão susto. O clima sombrio, os personagens e o quanto a casa deixou marcas na vida daquelas pessoas é evidente. No final do episódio, Steven, o irmão mais velho, viu pela primeira vez um fantasma, o de sua irmã que tinha acabado de se matar – ou foi a casa que a levou? – Ele que era o mais cético de todos, apesar de ser um escritor de romance sobrenatural, vai finalmente acreditar que algo aconteceu anos atrás naquela casa? 
No passado, fiquei com dó de Nell e ela é uma das personagens que mais me despertaram a curiosidade. Durante toda a sua estadia na casa, ela foi assombrada pela mulher do pescoço curvado, por tanto, nunca conseguiu se livrar completamente do medo e isso, pelo que vimos, a afastou de todos os irmãos que nunca acreditaram nela. 
No presente, Nell voltou na casa, aparecendo depois para Steven e sendo o primeiro fantasma a aparecer para o irmão. Seria esse o motivo? Fazer ele acreditar que realmente aconteceu alguma coisa? Que a casa esconde segredos? 
Enfim, todo o drama familiar misturado com a tensão, o suspense, fazem desse piloto um dos melhores que eu já assisti do gênero. Nunca tinha visto uma série de suspense/terror com tamanha qualidade e que realmente funcionasse. Vamos ver o que a série reserva, e se mantém a ótima qualidade.

 

Light As A Feather | Primeiras Impressões


Eu poderia citar inúmeros filmes de terror trash dos anos 2000 que devem ter servido de referências para Light As A Feather, mas não vou ter esse trabalho pois com certeza vocês irão identificar essas referências já no primeiro episódio.
O episódio piloto serviu para a gente conhecer McKenna, garota que parece ser a verdadeira protagonista e que tem uma boa relação com suas três amigas. Além da difícil convivência com sua mãe que parece ter problemas com a bebida. Como um ritual para o grupo, no Halloween as amigas sempre vão para o cemitério fazer uma brincadeira, por tanto, esse ano um acidente leva Violet, uma aluna nova, ser convidada para tal ritual.
Violet parece ser uma garota traumatizada por alguma perda que teve recentemente, mas ao mesmo tempo ela demonstra ser bem estranha. Ao ser ajudada por McKenna, ela não esconde o quanto ficou obcecada pela garota – a ponto de comprar um vestido super caro para que a mesma vá ao baile com o garoto que gosta.
Enfim, temos todos os clichês de uma história de terror trash adolescente. O primeiro episódio não nos deu nada de diferente e nenhum momento impactante, mas serviu para entretenimento, já que seus vinte e dois minutos não o deixam se tornar algo arrastado e chato. 
Por tanto, a série vai precisar muito mais do que algumas mortes e garotas brincando no cemitério para fazer o público se interessar pela história. E se a gente fosse julgar pelo piloto, foram poucos os momentos em que a trama empolgou e nos deu vontade de assistir ao próximo episódio.

New Amsterdam | Primeiras Impressões

 


Sou fã de Grey’s Anatomy, por tanto, nunca consegui me apegar em outra série médica.
Após ler alguns elogios, acabei dando uma chance para New Amsterdam, nova série da NBC. A trama gira em torno de um dos mais antigos hospitais públicos dos Estados Unidos, e logo no primeiro episódio pudemos ver Max Goodwin (Ryan Eggold) assumir a direção do hospital e com a sua vontade de mudar a realidade do mesmo, tomar iniciativas não tão boas para algumas pessoas que lá trabalhavam.
O primeiro episódio foi muito eficiente, mostrando um pouco da personalidade de Max e também de sua vida pessoal, já que ficou evidente que seu relacionamento com a mulher que espera um filho seu, está em crise. E também de onde veio o sonho de trabalhar naquele local.
Tiveram destaque nesse episódio, Dra. Laura Bloom (Janet Montgomery), Dra. Helen Sharpe (Freema Agyeman), Dr. Iggy Frome (Tyler Labine), Dr. Floyd Reynolds (Jocko Sims) Dr. Vijay Kapoor (Anupam Kher). Esses sem dúvidas são os médicos que irão caminhar ao lado de Max, como pudemos ver nesse primeiro episódio. Um dos destaques para mim foi Laura e Vijay, esse último, quando achamos que ele estava sendo imprudente, deu um tapa na nossa cara. 
Enfim, foi um bom episódio e que me despertou a curiosidade para continuar. O único ponto negativo foi o fato de muitas cenas serem corridas, a gente nem tinha tempo para simpatizar com um paciente e já estavam em outro. Na última cena eu entendi que talvez isso tenha sido proposital, já que descobrimos que Max tem um câncer e tem pouco tempo de vida. Ou seja, ele está correndo contra o relógio – como pareceu na maioria do tempo.
Qual será o futuro da série sem o protagonista? Ou ele conseguirá sair dessa? O jeito é esperar e ver o que a série nos reserva. Se a gente for julgar por esse episódio, vai ter muita lágrima caindo daqui pra frente.


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