Os álbuns lançados em 2001
Com letras autobiográficas, Wanessa Camargo lança o ótimo álbum "Livre"
A artista que marcou uma geração com as suas músicas românticas e dançantes, lançou, em dezembro, seu álbum LIVRE. Trazendo faixas autobiográficas sobre tudo o que viveu nos últimos anos, Wanessa nos entregou faixas que abusam de todas as vertentes que ela já mostrou ao longo da carreira.
No projeto, que foi lançado em três atos, a artista conta uma história de liberdade e autoconhecimento. "Lua Cheia", "Livre" e "Não Devo Nada" são alguns destaques dançantes do álbum, enquanto "Parte de Mim" e "Quem Sou Eu" apresentam melodias mais dramáticas, e que a própria artista diz ser sobre o processo de divórcio.
LIVRE é um álbum coeso e muito bem produzido. Após o irregular "33" (2018), a artista já mostrava tomar as rédeas da carreira em "Universo Invertido", ótimo álbum lançado em 2021, e agora parece ter se reencontrado de vez na música.
NOTA: 5,0/5
O início frenético de "Uga Uga" empolga
Com elenco e direção competentes, "Não Tem Volta" é mais um ótimo filme brasileiro
"Pronta pra Desagradar" é mais um incrível trabalho de Manu Gavassi
Após 30 anos, Ivete Sangalo deixa Universal Music
O acordo entre a Altafonte e Ivete abrange todo o selo IM Music, ampliando o escopo da parceria.
Alex Schiavo, Chief Artistic Officer da Altafonte, expressou sua alegria com o acordo: "É com grande felicidade que recebemos uma das maiores artistas da música brasileira, Ivete Sangalo e seu selo IM Music, em seu primeiro grande lançamento independente. É uma grande honra para a Altafonte no mundo".
Mônica Brandão, Head de A&R da Altafonte, faz coro: "Nem nos meus melhores sonhos eu pensei em assinar um contrato desta grandeza. Estamos em festa! A chegada do selo IM Music vem para arrematar o ótimo ano que tivemos. E poder celebrar isso junto aos 30 anos de uma carreira tão bem sucedida como da Ivete Sangalo é uma honra".
Já Cynthia Sangalo, CEO da Iessi Music Entertainment, empresa de Ivete Sangalo, também compartilhou sua satisfação com o acordo: "Nesse ano tão emblemático e comemorativo temos muitas razões para celebrar. Essa parceria sem dúvida é uma delas. Obrigada, Altafonte, vamos arrebentar".
Com isso, Ivete Sangalo encerra um longo ciclo com a gravadora Universal Music por onde esteve nos últimos 29 anos, após sua saída da Banda Eva. Tudo indica que a Altafonte será parte integrante da Sony Music.
Na Universal Music, Ivete Sangalo gravou oito álbuns em sua carreira solo, sendo o último, Onda Boa com Ivete, em 2022.
"Divertidamente 2" ganha seu primeiro trailer com adição de nova personagem
Disney divulgou nesta quinta-feira (9) o primeiro trailer oficial de Divertidamente 2, sequência do filme lançado em 2015. Na continuação, veremos a personagem Riley entrando na fase da adolescência, enfrentando novos dilemas e, claro, novas emoções.
No elenco do novo filme estão Amy Poehler (como Alegria), Lewis Black (Raiva), Phyllis Smith (Tristeza) e Diane Lane (mãe). A atriz Maya Hawke entra para o elenco narrando a Ansiedade, nova emoção da trama.
A previsão é que o filme chegue nas telonas em junho de 2024. Vão assistir?
Foto: Voxel/Reprodução
Heartstopper | 2ª temporada
Demorou, mas finalmente consegui terminar a segunda temporada de Heartstopper.
A segunda temporada veio para nos mostrar um pouco mais da evolução dos personagens que aprendemos a amar. Enquanto Nick sentia medo e não entendia muito bem a pressão sobre se assumir, a gente via como tudo isso estava prejudicando Charlie mesmo que ele não falasse, assim como os danos que a homofobia que ele sofreu ainda estavam ali, mesmo que ele tentasse provar o contrário.
Acredito que o sucesso da série, é exatamente por abordar questões que são muito mais reais do que se imagina. Enquanto viamos o relacionamento dos dois garotos se desenvolver também éramos apresentados à outras realidades, como a de Darcy, que tem problemas em se expressar por conta da realidade caótica que tem em casa, e também temos Isaac, que ao ver todos os seus amigos se envolvendo com outras pessoas, se sente excluído por não sentir o mesmo e nem entender o que isso significa.
Outro destaque dessa temporada foi o relacionamento de Elle e Tao. O desenvolvimento do relacionamento amoroso dos dois era algo que a gente já esperava desde a primeira temporada e finalmente veio aí.
A segunda temporada de Heartstopper conseguiu fazer com que a gente se apegasse ainda mais aos personagens. É tão bom assistir que mesmo faltando muito para o mundo ser um lugar melhor pra nós, hoje, por exemplo, o Nick pode se sentir mais acolhido do que quando Charlie se assumiu. Aos poucos, está melhorando, e a série abordar questões que quase nunca são abordadas, é de extrema importância. Ansioso pela temporada 3.
True Blood | 2ª temporada
Após uma boa temporada de True Blood, a segunda veio pra corrigir os erros da temporada anterior e terminar sendo a melhor até então.
Um dos maiores acertos dessa segunda temporada foi separar a série em dois arcos, a Comunidade do Sol e a verdadeira intenção de Maryann — que foi segredo boa parte da temporada. Os arcos foram muito bem desenvolvidos e fizeram a série ter diversos momentos marcantes durante os 12 episódios que compuseram essa segunda temporada.
O romance de Bill e Sookie ficou em segundo plano e isso foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. Acho o casal chato, e continuo achando Sookie bem egoísta e nada altruísta em alguns momentos. As cenas do hotel foram bem interessantes e foi legal saber que a garota não é a única telepata pelas redondezas. Aliás, será o que Sookie é? No desfecho da temporada fica claro que ela possui algo mais e que deve ser respondido em algum momento.
Nessa temporada tivemos mais tempo de tela de Eric, por exemplo, descobrindo um pouco mais sobre a sua história. Aliás, a morte de Godric, criador de Eric, é uma das cenas mais emocionantes dessa temporada. E é muito interessante pensar que lá no primeiro episódio ele estava sequestrando humanos que estavam prejudicando, de alguma maneira, vampiros, e terminou sendo um dos principais personagens da série e ligado a Sookie. As cenas entre ele e Bill foram ótimas. #TeamEric
Lafayette cresceu nessa segunda temporada, assim como Sam que está em todas as tramas e segue sendo um dos personagens mais interessantes. A sua lealdade com os amigos e todo o drama de não conhecer suas origens, e como isso ajuda na questão da carência e de se meter em emboscada quando se trata de alguém que lhe dá um pouco de atenção a mais.
Tara foi a personagem que eu gostei demais na temporada de estreia e aqui toda a sua trama não ajudou em manter a popularidade da personagem. Ela que era tão dona de si, foi capaz de aceitar toda a ajuda sem nem questionar, e quando voltou a si, fez o que fez para ir atrás de um macho. Ok, macho gostoso. Mas ainda assim não fazia muito o perfil da personagem pelo que foi mostrado anteriormente.
A segunda temporada foi caótica do jeitinho que a gente gosta. As cenas protagonizadas por Maryann eram o puro suco do trash, e às vezes eu apenas ria com tamanha barbaridade, mas gostei muito do desfecho e de como foi tudo amarrado nessa trama. Agora começo a terceira torcendo para que mantenha o nível dessa segunda temporada.
True Blood | 1ª temporada
Sou apaixonado por histórias de vampiros e resolvi dar uma chance para True Blood assim que foi disponibilizada na Netflix. A série tem momentos bem trash e personagens que muitas vezes nos fazem passar raiva, mas o resultado, pelo menos dessa primeira temporada, é uma trama envolvente que nos faz querer continuar.
Eu mergulhei nesse mundo das séries com The Vampire Diaries, uma série com a premissa completamente diferente dessa, mas posso afirmar que Elena não é tão chata e nem egoísta quanto Sookie demonstrou em diversos episódios dessa temporada de estreia. E aqui, não estamos falando de uma adolescente de 16 anos.
Gosto de Bill e curti saber mais sobre o seu passado durante a temporada. Mas gosto mais ainda quando ele está intergindo com outros personagens, e não correndo atrás de Sookie. Aliás, acho o casal bem mais ou menos.
Outros destaques são Tara, uma das melhores personagens nessa primeira temporada. Acredito que seja a personagem mais complexa e com um melhor desenvolvimento até aqui, e também fico ansioso para saber o que o futuro reserva para o Sam, já que ele não é o assassino como eu imaginava.
Jason é o personagem que eu comecei amando e agora me pego apenas suportando. O personagem só soube fazer merda a temporada inteira e depois do quarto episódio já não era mais interessante vê-lo apenas transando e tomando decisões questionáveis. Ao mesmo tempo, tem um lado bom nele que nos faz torcer para que a sua história vá para outro lado, e não fique apenas andando em círculos como foi até aqui.
Pra finalizar, True Blood é uma boa série se julgarmos apenas essa primeira temporada. Se essa boa impressão vai se manter daqui pra frente, a minha maratona dirá. E eu volto para atualizar vocês!
Rita Lee - Uma Autobiografia | Dica de Leitura
Sempre gostei muito de Rita Lee, mas nunca tinha tido a curiosidade de ler sua autobiografia. Uma das melhores coisas que eu fiz, por influência de Manu Gavassi, foi ter começado a ler esse livro.
A forma como sua história foi contada, nos conectou ainda mais com a artista, e nos fez entender que ela sempre foi essa pessoa tão única. Rita é quase um estado de espiríto. Saber mais sobre a sua família, e também sobre cada trabalho da sua carreira, faz toda a diferença.
Se você gosta de Rita, e ainda não teve a oportunidade ou curiosidade de ler esse livro, vá. Você não vai sossegar enquanto não de devorá-lo.
A Saga LUX | Dica de Leitura
CINCO LIVROS COMPÕE A SÉRIE LUX.
INICIANDO POR "OBSIDIANA" E TERMINANDO EM "OPOSTOS", A SAGA NOS CONTA A HISTÓRIA DE AMOR ENTRE KATY E DEAMON, UMA HUMANA E UM ALIENÍGENA.
COM UMA ESCRITA ENVOLVENTE, A AUTORA SABE NOS ENTRETER NA HISTÓRIA E NÃO PERDE O RITMO EM NENHUM MOMENTO. OS PERSONAGENS SÃO CARISMÁTICOS, E CONFESSO QUE TENHO UM CARINHO ESPECIAL POR DEAMON, PERSONAGEM QUE CRESCE MUITO NO DECORRER DA HISTÓRIA.
OUTRO PONTO POSITIVO É QUE A AUTORA NÃO POUPA REVIRAVOLTAS - E ALGUMAS DELAS PODEM DEIXAR O LEITOR DE BOCA ABERTA.
VOCÊ É FÃ DO GÊNERO E AINDA NÃO LEU? NÃO PERCA TEMPO.
Coluna JDComenta | 'Vicky e a Musa'; 'Vai na Fé' e 'Kubanacan'
Na segunda edição da coluna JDComenta falo sobre "Vicky e a Musa", primeira série musical da Globoplay; A reta final decepcionante de "Vai Na Fé" e sobre "Kubanacan", novela que estou maratonando no streaming.
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Parece que foi ontem que #SandyeJunior se separou, mas já faz um tempo... e a @sandyoficial criou uma carreira solo linda e com taaaaaanta música perfeita! 🥹
Carolina Dieckmann é um dos grandes destaques de 'Vai na Fé'
"Vai na Fé" entra na reta final, e com certeza Lumiar é uma das personagens que mais se destacaram na trama. Mérito, claro, de Carolina Dieckmann que se entregou e nos proporcionou uma atuação de milhões. Confira o texto completo abaixo:
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Lembra Aquela Vez | Dica de Leitura
Acho que entre os dois livros que li do autor, esse é o meu favorito. Dessa vez, a reviravolta veio que eu nem vi. Precisei até voltar algumas páginas pra ter a certeza do que eu estava lendo. Eu realmente não esperava o plot twist.
Com uma mensagem muito forte, indico demais o livro. E aproveito o espaço para dizer que estou encantado pela forma de escrever de Adam. Com certeza, irei ler outras obras escritas pelo escritor.
Os Dois Morrem no Final | Dica de Leitura
COLOQUEI UMA META DE LER CINCO LIVROS ATÉ O FINAL DO ANO.
Coloquei uma meta de ler cinco livros até o final do ano. O primeiro foi esse, de Adam Silvera, um romance LGBTQIA+, e que conta a história de Rufus e Mateo, dois adolescentes que recebem a notícia de que irão morrer nas próximas 24 horas. O caminho de ambos se cruzam, e com isso decidem passar essas últimas horas juntos.
Comecei a ler pensando que seria um romance adolescente, mas o envolvimento do casal ficou em segundo plano, dando destaque para outras questões que acabaram enriquecendo a experiência da leitura. A sensação é tipo "Esperava um romance e agora preciso de terapia".
Com personagens carismáticos e uma escrita envolvente, o livro nos prende. A gente torce para que o título do livro seja uma pegadinha, e ama os dois protagonistas que são tão diferentes um do outro.
Quem não leu ainda e gosta do gênero, vale muito a leitura.
'Os Outros' é mais um acerto do Globoplay
Não é de hoje que a Globoplay vem investindo cada vez mais em produções originais, e depois de Todas as Flores, temos a série Os Outros para maratonar.
A série tem como ponto de partida um conflito entre dois adolescentes, mas que acaba desencadeando uma série de situações na vida de duas famílias que moram no mesmo condomínio. O clima de tensão das cenas me lembrou muito Justiça, da Manuela Dias. É um ritmo mais lento, mas nunca parado ou sem emoção.
O elenco está muito bem. Adriana Esteves e Milhem Cortaz brilham desde o primeiro episódio, assim como os adolescentes Antonio Haddad e Paulo Mendes. E é muito bom assistir Eduardo Sterblitch interpretando um personagem tão diferente.
Se você ainda não assistiu, dê uma chance para a produção brasileira. Você não vai se arrepender!
Sandy lança o fino registro ao vivo do projeto 'Nós, Voz, Eles'
E não parou por ai... um novo capítulo foi escrito no final de 2022 com o registro ao vivo do "Nós, Voz, Eles'', com um show exclusivo. Maria Gadú, Vitor Kley, Melim, Anavitória, Amaro Freitas, Wanessa Camargo, Thiaguinho, Iza, Xororó, Agnes Nunes, OutroEu e Lucas Lima foram os artistas que subiram no palco para cantar com Sandy.
O repertório é basicamente todo autoral, exceto pela gravação de "Meu Disfarce", faixa de Chitãozinho e Xororó que gravou ao lado de seu pai no primeiro volume do projeto. E nada de sucessos como "Pés Cansados" ou faixas de Sandy e Junior, o registro focou realmente no repertório do "Nós, Voz, Eles" e algumas surpresas, como a releitura de "Lugar ao Sol", de Charlie Brown Jr e "Universo Reduzido", faixa que lançou na época da pandemia.
"Nós, Voz, Eles - Ao Vivo" é realmente um presente aos fãs da cantora. O áudio ficou fiel ao que ouvimos ao vivo, e momentos como as performances de "Tudo Teu" com Vitor Kley, "Amor Não Testado" com Amaro Freitas, "De Cada Vez" com Agnes Nunes, "Leve" com Wanessa Camargo e "Universo Reduzido" fazem esse projeto ser um dos melhores de sua discografia.
A única coisa que prejudicou um pouco da experiência foi o fato de Sandy se prender ao roteiro. Toda vez que ela vai falar sobre o convidado após a participação, soa robótica e é nítida a leitura. Ela poderia ter usado um pouco do seu lado atriz pra ter decorado as falas e olhar para os convidados nesse momento. Falo isso como fã já que foi algo que me incomodou também na gravação, por tanto, não chega a ser algo que prejudique o projeto.
NOTA: 4,0/5