Nostalgia 2016: O Clone
A volta por cima de Arrow
Não podemos negar que após a segunda temporada, Arrow que era uma série quase perfeita, decaiu muito. Mas o negócio piorou mesmo na quarta temporada, quando a série trouxe para seu universo o sobrenatural, com um vilão com poderes. Além da história nada atrativa, a direção pecou muito. As cenas de luta estavam cada episódio pior e nem lembravam aquela série que tanto nos deu alegria nos dois primeiros anos. E o que falar sobre a morte de Laurel Lance? A personagem que mais cresceu na série foi morta sem motivo algum. Isso revoltou muitos fãs que desistiram da série. Eu fui um deles!
Mas começou a quinta temporada e eu resolvi dar mais uma chance. Se eu me arrependi? Nem um pouco! Os roteiristas trouxeram de volta um vilão humano, e abordando assuntos que realmente queremos ver na história do arqueiro. Todos os erros cometidos na temporada passada, estavam sendo concertados. Além disso, temos um novo time que está fazendo muito bem para a série, dando um ar de renovação. As cenas de luta melhoraram muito, sendo a cereja do bolo. Realmente a série voltou a ser o que já tinha sido um dia, e se manter a qualidade, podemos esperar algo melhor que até mesmo a terceira temporada.
Para não dizer que está tudo perfeito, não consigo mais me simpatizar com Diggle e muito menos sentir pena de tudo o que aconteceu com ele. Lembrando que ele sempre foi um pouco egoísta, e precisou uma amiga morrer para perceber isso.
Aliás, falando nessa amiga: Laurel Lance está de volta? Quem assistiu ao último episódio do ano se surpreendeu ao ver novamente a nossa querida Laurel. Ou seria outra pessoa? Qual será a explicação para essa volta? Eu não sei a resposta dessas perguntas, eu só sei que quero muito que Arrow continue nos apresentando ótimos episódios como esses nove primeiros. 🙏
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Nostalgia 2016: A Padroeira
Uma história de Walcyr Carrasco, A Padroeira teve 215 capítulos exibidos entre 18/06/2001 e 23/02/2002. A partir de abril de 2017 a trama será reprisada na TV Aparecida.
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Meu Canto mostra o amadurecimento de Sandy como artista e compositora
"Seja bem-vindo/ Entre sem bater/ Sem julgar/ Sem tentar entender/ Deixe as armas e angústias/ Do lado de fora/ Em troca ofereço a música/ E o agora/ Eu lhe dou meu canto/ Nesse canto que é tão meu..." Esses são versos de Meu Canto, um poema cantado por Sandy, na primeira faixa do seu novo trabalho Meu Canto Ao Vivo no Teatro Municipal de Niterói. Aqui irei falar do trabalho em si, que deu origem à turnê que pude assistir em Curitiba/PR, no último dia 16. Com um cenário lindo e um setlist com praticamente todas as músicas autorais, Sandy nos proporciona uma viagem ao seu mundo interior, cheio de simbolismo, sentimento e verdade. Segredo, uma das canções do disco Sim (2013), ficou ainda mais linda na versão ao vivo, com Sandy acompanhada de um público fiel e caloroso, e isso também ficou evidente na faixa Perdida e Salva, música que os fãs tomam conta e dedicam à cantora em versos como "Tentativas vãs de libertar/ O sentido maior/ Que as palavras prenderam/ Quando eu disse: - Amo você..." A versão ao vivo de Me Espera só comprova a sintonia da cantora com Tiago Iorc que somou muito nesse novo trabalho. Respirar é uma das músicas inéditas, composta por ela, Daniel Lopes e Lucas Lima. Das faixas inéditas é a mais animada e com uma letra super positiva, enquanto Salto, outra das inéditas e composição dela com Lucas Lima, acaba por ser uma super declaração de amor da cantora ao marido, como ela mesmo disse. Essa música mostra muito o amadurecimento de Sandy como compositora. E com certeza sem ser coincidência, é seguida do primeiro cover do show, All Star, composição de Nando Reis para Cássia Eller. Olhos Meus com a participação de Gilberto Gil é um dos pontos mais altos desse trabalho. Essa música já era um poema para nossos ouvidos quando foi lançada no disco Sim (2013), e agora com novos versos e um novo arranjo ela ficou ainda mais linda. De arrepiar! Colidiu é a última das inéditas e têm tudo para conquistar o público. A música tem um refrão bem chiclete e é uma das mais gostosas de se ouvir. Morada é sem dúvidas uma das preferidas do público que canta junto com Sandy e deixa a coisa toda muito mais bonita do que na versão de estúdio. Cantiga por Luciana é outro momento bem emocionante, uma música bem difícil e que Sandy tira de letra com sua super afinação. Homenagem ao seu avô, a música arrepia a alma. Nada é por acaso é a canção de Sandy e Junior da vez. Gravada originalmente no disco Sandy e Junior em 2001, a canção ganha um novo arranjo em tons mais baixos que o original. É um dos muitos momentos que a platéia vai ao delírio, seguido por Ponto Final, que fecha o novo trabalho de Sandy com um gostinho de quero mais.
Liberdade, Liberdade é mais uma ótima produção do horário das 23h
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